Jarrar, uma figura de esquerda e membro do agora extinto PLC, foi libertada pelas autoridades israelenses neste domingo. Ela já foi presa anteriormente, sempre sem acusação formal ou julgamento.
Casos similares de árabes recusando competir com israelenses, em solidariedade à Palestina, se acumulam a cada Olimpíada
A decisão da sorveteira Ben & Jerry de parar de vender sorvete na Cisjordânia abalou Israel, revelando a perda de popularidade do país entre os americanos democratas.
A Juventude Palestina Sanaud condenou o encontro de Bolsonaro com Beatrix Von Storch, ressaltando a ideologia neonazista defendida pela parlamentar alemã
Fethi Nourine abandonou os Jogos Olímpicos em Tóquio na iminência de enfrentar um adversário israelita. “Sou fiel aos meus princípios e aos do meu país. Tomar parte na competição seria para mim sujar as mãos e trair a causa palestina. Isso é inconcebível”, declarou
Com outro governo e a mesma política criminosa, Israel intensifica ações repressivas contra o povo palestino, na Cisjordânia, em Gaza e em Jerusalém: assassinatos, prisões sem julgamento, destruição de estruturas, expulsão de famílias dos lares e construção de colonatos.
Analistas dizem que todos os postos avançados são uma porta dos fundos para continuar reivindicando terras palestinas depois que Israel se comprometeu a congelar assentamentos nos Acordos de Oslo em 1993.
Mais um cessar-fogo, depois de tantos outros, na ocupação colonial da Palestina por Israel, mais uma estatística de mortes para os arquivos do esquecimento, mais uma ocasião para pacificar a consciência da comunidade internacional.
Israel tem como alvo um prédio da administração civil, locais pertencentes a grupos armados palestinos e um campo agrícola.
As constituições restringem o poder dos governos ao definir em termos precisos quem tem quais direitos, quais direitos formam a base das decisões jurídicas e como o poder político é disperso entre as instituições.
Em nota divulgada nesta quarta-feira (16) o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) reitera o seu compromisso com a causa palestina e refutou a posição do governo de Jair Bolsonaro em se congratular com o novo governo de Israel.
Mudança de governo em Israel não trará benefícios aos palestinos. Bennett manterá a política de supremacia judaica na Palestina e continuará com a escalada de agressões e a expansão da ocupação, enquanto a resistência seguirá com o dedo no gatilho