Deve estar claro para quase todos agora que a repentina e acentuada crise econômica que começou no final de março é algo mais do que uma grave recessão. Esse rótulo foi, talvez, justificável para a Grande Recessão de 2007-2009, quando o desemprego atingiu um pico de 10%. Não é agora.
Uma segunda onda de infecções pelo novo coronavírus toma conta da Alemanha, de acordo com o sindicato de médicos alemão Marburger Bund.
Autoridades de Cuba convocam a população para a somar esforços no confronto a um novo surto epidémico de Covid-19 no país.
Destaques do Portal Vermelho na semana entre 02 a 09/08/2020.
Relatores da Organização das Nações Unidas (ONU) disseram que as sanções econômicas unilaterais impostas a países como Cuba e Venezuela causam maior sofrimento e limitações durante a pandemia de Covid-19.
A indiferença do presidente da República, Jair Bolsonaro, diante da trágica marca de cem mil mortes pela Covid-19 foi respondida por um amplo leque de lideranças.
Para Eduardo Costa, epidemiologista da Fiocruz , a pandemia do coronavírus tem que ser combatida no campo, pelas equipes da Saúde Pública, identificando os infectados e seus contatos, e propondo o isolamento dirigido. “Mesmo com toda a sabotagem de Bolsonaro, os governos devem garantir essas ações. O isolamento geral ajudou, mas não é suficiente para deter o vírus”
Entrada do vírus no país se deu antes das medidas de isolamento social, principalmente durante o Carnaval.
O país contabilizava 100.240 mortes e 2,9 milhões de casos no início da tarde deste sábado (8), segundo dados do consórcio de veículos de imprensa.
Presidente já chamou a doença de “gripezinha”, caracterizou medidas de governadores para conter a disseminação do vírus como “histeria” e desrespeitou o isolamento social.
Neste sábado (8), o Brasil ultrapassou 100 mil mortes pela Covid-19, segundo dados do consórcio de veículos de imprensa. Os casos confirmados no país chegam a 2,9 milhões.
Bolsonaro chamou o vírus de “gripezinha” e disse que o país não chegaria a 800 mortos. Também atacou reiteradamente e boicotou medidas comprovadamente eficazes para conter o avanço da doença.