Economista Laura Carvalho analisa medidas para estimular a economia no cenário pós-pandemia. Ela diz que a retomada da economia deve ser lenta, principalmente nos segmentos mais afetados pelo isolamento social
Decisão liminar foi concedida pelo Tribunal de Justiça do RJ
Projeto inclui compensação para dependente de trabalhadores mortos
A Suécia prova que a crise econômica não é culpa do isolamento social, mas da pandemia. Lá não se impôs bloqueio total à vida pública ou às empresas, apesar do avanço da doença. Dados do banco central do país e dos principais think tanks suecos mostram que a economia é tão afetada ou mais que os vizinhos europeus.
A “National Review”, tradicional publicação conservadora do país, atacou em Editorial o presidente Donald Trump por sua postura durante a pandemia.
País tem 310.087 casos confirmados e 1.188 novas mortes registradas em um dia.
Le Parisien afirma que “populistas estão constantemente buscando soluções simples” e que usam a “cloroquina como uma tábua de salvação”
É a primeira vez que as restituições começam a ser pagas ainda durante o prazo de transmissão das declarações.
Não adianta alegar razões econômicas para sabotar a quarentena. Bolsonaro tem o dever de seguir as recomendações das autoridades sanitárias.
O crescimento da dívida pública é tido como inevitável por boa parte dos economistas, para quem, após a pandemia, deve-se retomar o teto de gastos, reduzir salários etc. Defendemos, porém, que o fim da crise atual não passa pela agenda de cortes e reformas.
Isolamento social pode aumentar o consumo de bebidas e resultar em aumento de violência e de problemas de saúde mental. Estudos explicam que o consumo de álcool tem influência negativa no sistema imune, tornando o organismo mais vulnerável ao vírus
O infectologista Marcos Boulos explicou ao Vermelho porque a polêmica sobre a cloroquina é inócua. Para ele, o tema só serve para fazer política e oferecer uma esperança que não existe.