A prioridade continua ser salvar o maior número de vidas possível. E isso só poderá acontecer se o Brasil acelerar a vacinação e instituir, simultaneamente, ‘lockdown’ como no Reino Unido
Brasil é exemplo internacional de fracasso no combate à pandemia. Deputados rebatem negacionismo bolsonarista e cobram ampla vacinação da população e retomada do auxílio emergencial
País contabilizou 10.324.463 casos e 249.957 óbitos por Covid-19 desde o início da pandemia, segundo dados oficiais. Média móvel de óbitos diários está acima de mil há 35 dias.
Após cinco meses para fim de julgamento, maioria votou pela suspensão de despejos e remoções de comunidades dos territórios
Desde o começo da pandemia até esta terça-feira (23), houve 10.573 óbitos por Covid-19 no estado
Não sabemos o que vai acontecer nos próximos meses e as novas variantes genéticas são motivo de incerteza, mas, um ano depois, a mensagem é a mesma: os avanços da ciência nos estimulam a ser otimistas.
Número de óbitos chegou a 1.386. Apesar dos números, o país registra estabilidade na variação da média móvel em comparação com 14 dias atrás, ainda que em patamares elevados. Desde 22 de janeiro o país apresenta tendência de estabilidade pelo alto.
Dos cerca de 2,46 milhões de mortos no mundo em decorrência do novo coronavírus, 500.172 são norte-americanos
Já são 33 dias com essa média acima da marca de 1 mil, mantendo a estabilidade da curva epidemiológica no pico de mortes e contágios.
Polêmicas sobre isolamento social e uso de medicamentos sem eficácia contra a doença causaram danos extensos e profundos no combate à pandemia
País tem mais de 28 milhões de casos e Brasil se aproxima da metade do número mortes de americanos, ocupando o segundo lugar no mundo.
Governo de SP diz que tempo de internação tem sido maior. Os internados em Porto Alegre, representam um aumento de 16% em relação à semana anterior e sinalizam um progressivo esgotamento do sistema de saúde.