Antes de partir em direção ao Paraguai, última etapa da viagem à América Latina, o papa Francisco esteve na Bolívia reunido com cerca de 1.500 representantes de movimentos sociais de mais de 40 países. O pontífice fez na sexta-feira (10) um discurso contra o sistema capitalista, o qual chamou de “ditadura sutil”, e pediu desculpas pelos crimes da Igreja contra indígenas na região.
O papa Francisco despediu-se nesta sexta-feira (10) do povo boliviano deixando mensagens de amor, paz e integração durante a visita que lhe trouxe ao país no dia 8 de julho.
O papa Francisco chegou nesta sexta-feira (10) à prisão de Palmasola, em Santa Cruz, na Bolívia, para uma das últimas atividades no país antes de partir para o Paraguai, última escala de sua viagem pela América do Sul.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, presenteou o Papa Francisco com um crucifixo em madeira em formato de uma foice e um martelo, símbolos do comunismo, durante uma reunião que os dois mantiveram na noite desta quarta-feira (8) em La Paz.
Estamos em presença de uma escalada terrorista em nível internacional que vê neste momento uma perigosa ascensão.
Por Fausto Sorini, no Portal Marx 21
O papa Francisco recebeu neste sábado (16), no Vaticano, o presidente palestino, Mahmoud Abbas, com quem conversou a respeito da importância do diálogo entre praticantes de diferentes religiões como forma de enfrentar o terrorismo global.
Quando o Papa Francisco fizer sua primeira visita aos Estados Unidos, em setembro, protagonizará um momento histórico. Ele será o primeiro Pontífice a discursar no Congresso americano. E, segundo seu assessor mais próximo, não será nada econômico nas palavras.
O papa Francisco afirmou nesta (15) que a liberdade de expressão é um direito fundamental, mas não permite "insultos à fé dos outros".
O papa Francisco negou-se agora, nesse dezembro de 2014, a receber em audiência o Dalai Lama. O secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin, explicou que a audiência “poderia causar problemas entre a China e o Vaticano”.
Por Haroldo Lima *
O papa Francisco apelou, na tradicional mensagem de Natal, pelo fim da “perseguição brutal” e dos massacres e captura de reféns, do Oriente Médio à Nigéria. Pediu ainda o fim da violência, do tráfico e dos maus tratos sofridos pelas crianças.
A terça-feira, 28 de outubro, foi um dia histórico.
Primeiro, porque não é frequente que o Papa convoque, no Vaticano, um Encontro Mundial de Movimentos Populares do qual participam organizações de excluídos e de pessoas marginalizadas dos cinco continentes, e de todas as origens étnicas e religiosas: camponeses sem terra, trabalhadores informais urbanos, recicladores, carrinheiros, povos originários em luta, mulheres reclamando direitos, etc.
Por Ignacio Ramonet*, no MST