Projeto foi aprovado na Câmara no dia 10 de fevereiro com críticas da oposição pelo modo como a política do banco será subordinada ao mercado e não ao governo.
Valor é apontado após conversas de presidentes da Câmara e do Senado com equipe econômica do governo.
O economista analisa as prioridades do governo Bolsonaro para aprovação na Câmara e no Senado. Diante da inevitabilidade do auxílio emergencial, Paulo Guedes chantageia o Parlamento com propostas que atendem ao grande capital financeiro sem priorizar nenhum interesse do povo brasileiro.
Presidentes da Câmara e do Senado almoçaram com Paulo Guedes, ministro da Economia, para alinhar uma estratégia e evitar desgaste para o governo Bolsonaro
A medida repetiria estratégia do ano passado, quando governo articulou com Congresso deixar MP caducar para evitar aumento do valor de R$ 300
O cenário atual não é muito distinto do que assistimos no governo Temer
Lira cobrou publicamente do ministro da Economia, Paulo Guedes, uma solução “imediata” para um novo auxílio emergencial
Para Fausto Augusto, do Dieese, autonomia confirma a política ultraliberal do ministro da Economia, Paulo Guedes
Tanto Bolsonaro quanto Paulo Guedes adotam discurso ambíguo. Não descartam a possibilidade de volta do auxílio, mas juram fidelidade ao mercado.
Bolsonaro e Paulo Guedes sabem muito bem o que fazem e a quem servem.
Presidente Bolsonaro se irrita com anúncio de fechamento de agências por receio de desgaste político.