Cerca de 40 mil pessoas, de acordo os organizadores, ocuparam a Avenida Paulista na tarde deste domingo (27) para protestar contra a PEC 55 – que limita investimentos públicos por 20 anos –, contra a perda de direitos dos trabalhadores e gritar "Fora Temer", em manifestação organizada pela frente Povo Sem Medo, que reúne mais de 30 movimentos sociais, entre eles o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto).
A Frente Povo Sem Medo organizou na tarde deste domingo (27) um ato contra a PEC 55/241, proposta que congela os gastos dos governos nos próximos 20 anos, na Avenida Paulista, região central de São Paulo. A manifestação reuniu cerca de 40 mil pessoas, segundo os organizadores.
Cerca de cinco mil pessoas participaram do ato unificado nesta sexta-feira (25), em Fortaleza, numa das áreas nobres de Fortaleza.
A centrais sindicais unificadas, em conjunto com entidades dos movimentos sociais, realizam desde a madrugada desta sexta-feira (25) centenas atos e paralisações, em diversas regões do país, para dizer não ao pacote do governo Temer que retira direitos trabalhistas e sociais, representados através da Reforma Trabalhista, da Previdência e a Proposta de Emenda Parlamentar (PEC) 241- 55.
Governo Federal, Judiciário e legislativo tem colocado à prova a resistência dos trabalhadores. A resposta é mais um dia de luta, paralisações e protestos que acontecerá nesta sexta-feira (25) em ato unificado das centrais sindicais por todo o Brasil. Na berlinda as reformas da Previdência, trabalhista e a Proposta de Emenda Parlamentar (PEC) 55. Em São Paulo, dirigentes nacionais realizam ato às 11h, em frente ao prédio do Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS).
Por Railídia Carvalho
Trabalhadores do Rio Grande do Norte, Sergipe, Bahia, Minas Gerais e Pernambuco, entre outros estados, confirmaram participação na jornada de lutas em defesa dos direitos sociais e trabalhistas que acontece nesta sexta-feira (25) em todo o país. Sob a iniciativa das centrais sindicais, os atos denunciam medidas de Temer que ameaçam deixar a população desassistida como as reformas da previdência social e trabalhista e a proposta de emenda constitucional que congela gastos públicos por 20 anos.
"Costumo dizer que meia verdade engana mais que a mentira. Assim, a famigerada PEC é cheia de meias verdades, capaz de enganar e distorcer os seus objetivos”.
Por *Paulo Mindêllo
Para defender o Brasil, centrais sindicais, movimentos sociais, partidos políticos e sociedade civil em geral do Ceará se somam às manifestações populares em todo o país na próxima sexta-feira (25), no Dia Nacional de Lutas, Greves, Paralisações e Protestos. Milhares de pessoas voltarão às para lutar contra a PEC 55, que limita os gastos do Governo por até 20 anos; e contra as Reformas Trabalhista e da Previdência, que representam a retirada de direitos do povo.
O 1º dia do ciclo de debates “Contrarreformas neoliberais de Temer e os novos caminhos da esquerda” desmascarou nesta segunda-feira (21), em São Paulo, o governo Temer e as medidas que atacam políticas que beneficiam a maioria da população brasileira. Especialistas desmontaram as teses governistas que sustentam as reformas da Previdência Social e do Ensino Médio e a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 55.
Por Railídia Carvalho
Em mais uma atividade da greve, os/as trabalhadores/as técnico-administrativos em educação (TAEs) das Instituições Federais de Ensino em Goiás ofereceram um “banquete” à senadora Lúcia Vânia (PSB) na porta do seu escritório político, na Avenida 84, Setor Sul.
Os trabalhadores técnico-administrativos em Educação (TAEs) das Instituições Federais de Ensino em Goiás (UFG, IFG e IF Goiano), organizaram, na manhã desta segunda-feira (21), um “banquete” nas portas do escritório político do senador Ronaldo Caiado (DEM). O objetivo era chamar a atenção e pressionar o parlamentar a votar contra a PEC 55/16, que congela os investimentos em educação e saúde por 20 anos.
As comissões de Direitos Humanos e Assuntos Econômicos do Senado Federal debatem “As propostas de limitação aos gastos públicos” (PEC 55) com foco na previdência social. Participam representantes de entidades sindicais, representantes de aposentados e pensionistas e técnicos especialistas em orçamento e finanças, entre eles, Maria Lucia Fattorelli, Coordenadora Geral da Auditoria Cidadã da Dívida Pública.