No segundo turno, Lula bateria Bolsonaro por 58% a 31%
Ao que tudo indica, as denúncias de corrupção, trazidas à tona sobretudo com a CPI da Covid-19 no Senado, devem prejudicar ainda mais a reputação bolsonarista
Desaprovação ao governo subiu seis pontos percentuais de maio a julho, indo de 45% para 51%
Presidente tropeça na imensa rejeição ao seu nome. Segundo a pesquisa Ipsos, 59% dos eleitores não votariam de jeito nenhum em Bolsonaro
Em fevereiro, essa desaprovação era de 51,4%
Pesquisadores alertam que isso é preocupante porque a mutação está associada à resistência a um dos medicamentos usados no tratamento antirretroviral no país, o Tenofovir.
Dos entrevistados, 58% realizam trabalho informal ou autônomo. Dados do estudo subsidiaram a criação do programa Respeito tem Nome, destinado à promoção da cidadania por meio da retificação de nome e gênero
Um em cada quatro eleitores bolsonaristas agora afirma que “com certeza” votará em Lula. E mais 13% admitem a possibilidade de fazê-lo
Ontem, pesquisa Ipec também mostrou deterioração da avaliação de Bolsonaro, com 66% desaprovando seu modo de governar.
Confiança no presidente – que era de 36% em fevereiro – caiu agora para 30%
Em comparação de Pesquisa da FGV Social, observa-se também um forte aumento da raiva, tristeza, estresse e preocupação do brasileiro, em relação a antes da pandemia. Estes índices subjetivos também são muito maiores que de outros 40 países.
Pesquisa XP/Ipespe ainda revelou que 62% aprovam a CPI da Covid e 64% desaprovam realização da Copa América no Brasil.