O presidente tentou alterar a política de preço para ter mais controle sobre os reajustes dos combustíveis, mas reunião do conselho da estatal blindou ainda mais o chamado PPI
De acordo com o Sindipetro-SP, no ano passado, a Petrobras já havia fracassado em sua investida de privatização desses ativos
Categoria teme que a Refinaria Gabriel Passos integre o plano de privatização do governo federal
O documentário de 1h30 conta com depoimentos de personalidades que acompanharam a trajetória vitoriosa do baiano.
Com mais uma troca de comando na Petrobras e tentativa de criação de CPI, governo busca acelerar privatização e retomar discurso lavajatista com finalidades eleitoreiras.
Petroleiros e acionistas minoritários denunciaram ainda à CVM que indicado por Bolsonaro não cumpre requisitos legais para ocupar o cargo.
Os sete partidos que integram a frente Vamos Juntos pelo Brasil opõem-se à privatização da empresa e defendem segurança energética.
De acordo com a última sondagem realizada pelo PoderData, chega a 55% a proporção dos que são contrários à proposta de Bolsonaro de desestatizar a empresa.
Para o ex-presidente faltam coragem e vontade ao governo para mudar a política de preços, que passou a ser dolarizada após o golpe contra presidenta Dilma.
Para lideranças partidárias, Bolsonaro quer criar uma narrativa para colocar a sociedade contra a estatal e tirar sua responsabilidade sobre a inflação de preços. Lula disse que Bolsonaro poderia resolver o problema do preço da gasolina numa canetada.
Para conseguir isso, uma tarefa nada fácil diante do prazo exíguo, Bolsonaro conta como aliado o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que nunca escondeu esse desejo
A política de preços da Petrobras segue o critério de paridade internacional, o que significa que os preços dos combustíveis levam em consideração a cotação do barril de petróleo no mercado internacional e, também, as oscilações do dólar