Há duas décadas, os petroleiros vivenciaram a mais londa greve da categoria. A mobilização começou em 3 de maio de 1995 e se estendeu por 32 dias. Só quem viveu esse período de luta, que exigiu dos trabalhadores muita força, perseverança e, acima de tudo, solidariedade, sabe o quanto é importante contar essa história.
Nos últimos meses, a atuação dos petroleiros no cenário nacional tem se focado na questão política. Segundo Divanilton Pereira, dirigente nacional da Federação Única dos Petroleiros e Secretário de Relações Internacionais da CTB, a defesa do mandato da presidenta Dilma Rousseff tem sido umadas principais questões debatidas pela categoria.
A Federação Única dos Petroleiros (FUP) ingressou com uma Ação Civil Pública (ACP) na Justiça Federal para tentar impedir a concretização da venda, pela Petrobras, de 49% das ações da subsidiária Gaspetro.
Trabalhadores de frigoríficos, agricultores familiares, bancários e petroleiros tomaram a Avenida Paulista, no centro da capital paulista, na tarde desta sexta (16), para protestar contra a superexploração dos trabalhadores em vários setores da economia.
Neste sábado (3), a sociedade civil organizada, em conjunto com movimentos sociais, se reuniu nas principais capitais do país para defender o fortalecimento da estatal e que a riqueza produzida por ela se concentre nas mãos do povo brasileiro. O ato rechaça atitudes, como exemplo, a do senador tucano José Serra, que lançou um projeto de lei que retira a obrigatoriedade da Petrobras participar do modelo de exploração dos campos de petróleo do pré-sal.
A Frente Brasil Popular, reunida no último dia 5, em Belo Horizonte, aprovou sua primeira ação para ocorrer no próximo 3 de outubro, data do aniversário de 62 anos da Petrobras. O Dia Nacional de Mobilização será marcado como o dia de lutas, em defesa da estatal, da democracia e por uma nova política econômica para a retomada do crescimento, sem perdas de direitos e com avanços sociais. Para isso, a Frente conclamou a unidade dos movimentos.
Trabalhadores petroleiros de vários estados fizeram, nesta quinta-feira (24), uma manifestação em frente ao Congresso Nacional contra o Projeto de Lei 131/2015. De autoria do senador José Serra (PSDB-SP), o texto propõe reduzir a participação da Petrobras nos consórcios de exploração do petróleo na camada do pré-sal. Em defesa da estatal, os protestantes reforçaram que o PSDB propõe o “entreguismo” e que Serra pretende acabar com a Petrobras para enfraquecer o governo do PT.
Mobilizados pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), os trabalhadores do setor de petróleo iniciaram greve de 24 horas a partir da zero hora desta sexta-feira (24). As pautas são: a defesa dos empregos e dos investimentos na estatal, além de apontar à sociedade brasileira o que está por trás do PL 131, de autoria do senador José Serra (PSDB-SP), que quer tirar da estatal o papel de operadora única do pré-sal, assim como 30% dos blocos já licitados.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participará, nesta sexta-feira (3), da 5ª Plenária Nacional da Federação Única dos Petroleiros (FUP), em Guararema, São Paulo0. O evento será transmitido ao vivo pelo site do Instituto Lula e da FUP.
Petroleiros de todo o país começaram esta terça-feira (30) mobilizados nos principais aeroportos. Essa foi a forma encontrada para conservar com os parlamentares que embarcaram para Brasília e devem debater em breve o Projeto de Lei 131 do senador José Serra (PSDB) cujo objetivo é tirar da Petrobras a função de operadora única das reservas do pré-sal.
Representantes dos trabalhadores, sobretudo petroleiros, se concentram nesta terça (16) no Senado para fazer pressão contra projeto do senador José Serra (PSDB-SP) que pretende mudar o regime de partilha na exploração do petróleo do pré-sal, estabelecido pela Lei 12.351, de 2010.
Uma audiência pública para debater as medidas necessárias para a retomada das atividades dos cinco estaleiros que têm contrato com a Sete Brasil será realizada nesta quinta-feira (11) na Câmara dos Deputados. Foram convidados os presidentes da Petrobrás, da Sete Brasil, do Sindicato da Indústria da Construção e Reparo Naval (Sinaval), da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) e do Sindicato dos Petroleiros (Sindipetro).