O ministro do Supremo Tribunal Fedetal (STF) Alexandre de Moraes deu 15 dias para Ministério Público se manifestar a respeito da ação do senador Randolfe Rodrigues que quer impedir blindagem de Bolsonaro e familiares diante das investigações
Reportagem da Folha de S.Paulo, que serviu de base para a representação, revelou que a Receita Federal mobilizou, por quatro meses, uma equipe de cinco servidores para apurar uma acusação feita pelo filho do presidente
Augusto Aras também deverá se manifestar sobre uma petição em que o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) solicita “medidas cabíveis” contra o presidente por faltar depoimento na PF
Além do presidente, ministros e parlamentares são alvos de 10 apurações sigilosas da Procuradoria-Geral da República, segundo informa O Globo.
O ministro da Economia omitiu, em declaração confidencial de informações (DCI), entregue em 11 de janeiro de 2019 à Comissão de Ética Pública do governo federal, a informação de que sua filha permaneceu na empresa mesmo após sua saída
A petição popular encabeçada pela Anistia Internacional Brasil, com apoio de 20 organizações, foi protocolada nesta quarta-feira (10) no Ministério Público Federal
O procurador-geral da República também determinou o compartilhamento das informações com todos os procuradores do Ministério Público Federal (MPF) responsáveis por investigar casos relacionados à pandemia de Covid-19
Julgamento que começou em 2018 terminou hoje.
Presidente da Comissão Especial de Defesa dos Direitos dos Povos Indígenas da OAB diz que crime de genocídio se configura por ações e omissões do presidente da República: “O que está acontecendo é que o STF precisou assumir a gestão, determinando o plano de proteção, de vacinação, e mesmo assim o governo não apresentou adequadamente”.
A norma, editada pelo presidente, na última semana, que trata do uso de redes sociais, facilita a propogação de fake news na internet
Procuradoria contraria estudos sobre uso de equipamento e diz ao STF que presidente não cometeu crime ao retirar máscara de criança nem com aglomerações
Humberto Costa enviou ofício solicitando que Procuradoria Geral da República investigue ameaças às eleições de 2022 que, segundo o Estadão, partiram do ministro da Defesa