Tese de doutorado aponta que PMs sofrem violências e humilhações em ritos de passagem. Número de mortes de civis pela Polícia Militar cresceu 46% nos últimos 20 anos
A agressão à estudantes no IFRN é o retrato da intervenção do Governo Bolsonaro
As cenas que vimos ontem no IFRN são extremamente lamentáveis. É a naturalização da violência como elemento de repressão das instituições militares que, mesmo em um governo democrático e popular como o da governadora Fátima Bezerra e do vice- governador Antenor Roberto, tornam a seguir os mesmos métodos que o conjunto do povo potiguar derrotou nas urnas em 2018.
Acontece praticamente todo dia. Violência policial, muitas vezes fatal, contra a população mais pobre de periferias das grandes cidades, principalmente contra negros e negras, e jovens. Com diferença importante na atualidade: cada vez mais essa barbaridade é flagrada, filmada e compartilhada na internet, para a raiva dos bandidos de farda que a praticam.
Secretaria da Segurança Pública demitiu ou expulsou, neste ano, 80 policiais civis e militares por desvios de conduta
Especialista alerta que número deveria ser menor do que o padrão devido às medidas de isolamento.
Em diversas cidades, manifestações neste domingo (7) defenderam a democracia e a vida, e repudiaram o governo Bolsonaro. Os atos, convocados por movimentos socias, setores torcidas organizadas de futebol, foram desaguadouros das insatisfações contra o governo e suas ações criminosas e autoritárias. Foram movimentos pacíficos, apesar de ter havido detenções em Belém, no Rio de Janeiro e Fortaleza.
A decisão judicial diz que o autor da ação teria a posse indireta do terreno abandonado por ser coproprietário da área, que pertence à sua família há quase cem anos, sendo transmitida entre gerações.
Relatório oficial segue a linha bolsonarista e cita a legítima defesa como “excludente de ilicitude” para pedir a não punição dos PMs
Não há saldo positivo resultante da ação ilegal em Paraisópolis. Nove vidas foram subtraídas e com elas sonhos, alegrias, realizações e esperanças.
O senador recebeu o primeiro atendimento no Hospital do Coração de Sobral, onde drenou um pneumotórax. Em seguida, foi para a Santa Casa de Misericórdia e fez tomografia.
O deputado federal Márcio Jerry (PCdoB) criticou, nesta quarta-feira (4), a atuação dos soldados da Polícia Militar de São Paulo na favela de Paraisópolis, no baile funk que terminou com nove jovens mortos no último dia 1º.