Cerca de 20 mil professores da rede pública estadual de São Paulo ocupam a Avenida Paulista na tarde desta sexta-feira (19), primeiro dia de paralisação da categoria. Os docentes ratificaram a decisão em uma assembleia, realizada embaixo do vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp).
Em assembleia realizada nesta quinta-feira (18/04), os professores da rede municipal de educação se reuniram em assembleia para avaliar a pauta de reivindicações, construída nas reuniões com os diretores da APLB e representantes de escolas. Na minuta, reajuste linear no percentual de 10% para o Magistério, manutenção do piso nacional e a estrutura da tabela salarial, dando início à campanha salarial deste ano. Além disso, a categoria quer condições dignas de trabalho e novo plano de carreira.
Os 220 mil docentes da rede pública do estado de São Paulo paralisam as atividades a partir desta sexta-feira (19), para reivindicar reposição das perdas salariais, cumprimento da jornada de trabalho da Lei do Piso Nacional. "O governo anuncia um índice que na prática não é", denuncia Francisca Pereira da Rocha Seixas, vice-presidenta da Apeoesp, o Sindicato dos Professores de São Paulo, em entrevista à Rádio Vermelho.
Assembleias regionais, representado educadores de todos os municípios do estado do Maranhão, aprovam greve geral na rede estadual de educação, a partir de terça-feira (23).
Em assembleia, realizada na manhã de terça-feira (09,) professores e professoras da Bahia ratificaram a a decisão de participar da greve nacional da categoria marcada para os dias 23, 24 e 25 de abril.
Os institutos federais de Educação profissional têm um déficit de cerca de 8 mil professores, além de evsão escolar. Os alunos sofrem com a falta de bibliotecas e laboratórios. Os problemas constam de um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU). O órgão fez uma auditoria nessas escolas entre agosto de 2011 e abril de 2012.
Na próxima sexta-feira, às 14 horas, a praça da Sé será mais uma vez ponto de concentração dos professores do estado de São Paulo. Na pauta da assembleia, além das bandeiras de luta, consta também a discussão sobre uma greve geral da categoria.
Na próxima sexta-feira, às 14 horas, a praça da Sé será mais uma vez ponto de concentração dos professores do estado de São Paulo. Na pauta da assembleia, além das bandeiras de luta, consta também a discussão sobre uma greve geral da categoria.
Uma comissão de vereadores recebeu nesta terça-feira, 12, representantes de professores da rede municipal, que apresentaram problemas enfrentados junto ao Município. Na reunião, os educadores questionaram a convocação pela Secretaria Municipal de Educação e que ocasionou o bloqueio dos vencimentos de alguns professores e a portaria que disciplina o afastamento para a realização de pós-graduação.
Encontro do professorado do PCdoB é convocado para o dia 16 de Março