O governo do Equador anunciou nesta terça-feira (7) que conseguiu uma histórica redução nos homicídios em 2013 e que aumentou a apreensão de drogas para 57,43 toneladas, o valor mais alto dos últimos quatro anos. A taxa de homicídios no ano passado foi 10,8 casos por cada 100 mil habitantes, a mais baixa nos últimos nove anos e abaixo da média da América Latina, informou o Ministério do Interior em comunicado.
As eleições na América Latina em 2013 apontam para a continuidade das forças de esquerda. Desde a primeira delas, com a reeleição de Rafael Correa nas presidenciais do Equador, até a última, com o retorno de Michelle Bachelet ao poder no Chile, a configuração política latino-americana segue a tendência dos governos progressistas. O Vermelho fez uma retrospectiva dos principais acontecimentos eleitorais do ano na América Latina:
Por Théa Rodrigues e Vanessa Silva, da redação do Vermelho
Nos anos 1970, os países latino-americanos entraram em uma situação de endividamento exterior intensivo. A história afirma que essa conjuntura foi provocada por políticas de governos “irresponsáveis” e por desequilíbrios em razão de um modelo de desenvolvimento adotado no pós-guerra: a criação de uma indústria que pudesse produzir localmente os produtos importados, ou “industrialização por substituição das importações”.
Por Rafael Correa*, presidente do Equador, no Le Monde Diplomatique
Chuva, desfile das delegações internacionais, homenagem a Mandela e feira da amizade dão início a festival no Equador. Debaixo de uma chuva fria, o presidente equatoriano, Rafael Corrêa, abriu oficialmente na tarde do último sábado (7), na capital do país, Quito, o 18º Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes.
Por Rafael Minoro, de Quito para o site da UJS
O presidente do Equador, Rafael Correa, instou os jovens a combater o mundo capitalista e o imperialismo, e assegurou que a juventude é capaz de mudar o mundo.
O presidente do Equador, Rafael Correa, afirmou na última sexta-feira (8) na França que a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) é a grande esperança dessa região de ter seus próprios espaços sem ingerências hegemônicas.
O presidente equatoriano, Rafael Correa, afirmou durante uma coletiva de imprensa em Moscou que estudaria a possibilidade caso o ex-agente da CIA Edward Snowden solicitasse asilo no Equador. Correa viajou à Rússia para estreitar as relações bilaterais. Snowden está asilado no país asiático desde o dia 1º de agosto, após ter revelado o maior escândalo de espionagem dos EUA.
O presidente do Equador, Rafael Correa, assegurou nesta terça-feira (29) que se a espionagem massiva realizada pelos Estados Unidos tivesse sido feita por países da América Latina, estes seriam considerados criminosos e levados à Corte Internacional de Haia. O mandatário está na Rússia para ampliar os laços econômicos e comerciais entre os países e deu uma entrevista para a rede de televisão local.
Várias organizações sociais uruguaias convocaram, para a próxima quinta-feira (17), um ato de solidariedade com o Equador pelo dano ambiental e humano provocado pela multinacional Chevron-Texaco.
Junto com o futuro desse parque amazônico – uma das principais reservas de biodiversidade do planeta – está em jogo uma questão muito cara a todos os partidários da ideia de um “outro mundo possível”: quando os ideais da preservação ambiental entram em choque com as necessidades humanas da sobrevivência, dignidade e bem-estar, qual dos dois lados deve prevalecer?
Por Igor Fuser*, no jornal Brasil de Fato
Nesta quinta-feira (3), o presidente da Bolívia, Evo Morales, recebeu seu homólogo equatoriano, Rafael Correa, na cidade de Cochabamba, onde discutiram vários temas de interesse comum. Durante o encontro a portas fechadas nas instalações do Gran Hotel Cochabamba, os mandatários abordaram assuntos relacionados ao comércio, imigração e a colaboração em ciência e educação.
A juíza equatoriana, Lucy Blacio, determinou nesta terça-feira (1º) a prisão de seis generais e três coronéis da reserva por crimes contra a humanidade. A acusação partiu do procurador-geral, Galo Chiriboga, que denunciou a responsabilidade dos oficiais em atos de tortura, violência sexual e desaparições forçadas durante o governo do presidente León Febres-Cordero (1984-1988). Ao mesmo tempo, o Congresso do Equador aprovou uma lei para a judicialização das violações dos direitos humanos.