O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem terra (MST) recebeu apoio, na forma do Manifesto em Defesa da Democracia e do MST, assinado por autoridades, intelectuais, religiosas e representantes de movimentos sociais, contra a ofensiva dos setores mais conservadores do Congresso e da sociedade, liderados pela senadora Kátia Abreu (DEM-TO) e os deputados federais Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Onyx Lorenzoni (DEM-RS), que protocolaram o pedido de uma CPI para investigar o MST.
Com o esvaziamento da CPI da Petrobrás, a oposição se volta contra o Movimentos dos Trabalhadores Sem-terra (MST) para conseguir “munição” em sua luta contra o governo. Nesta quarta-feira (16), a senadora Kátia Abreu (DEM-GO) e o deputado Onix Lorenzoni (DEM-RS) protocolaram o pedido de instalação de uma CPI mista para investigar o MST. O MST alerta que a CPI será utilizada para atingir os setores comprometidos com os interesses populares no governo.
Presidente da CPT Nacional, Dom Ladislau Biernaski veio a público pedir a atualização dos índices de produtividade rural. Em entrevista, por telefone, ele parabeniza o presidente Lula pela iniciativa de assinar a atualização deste tão importante dado, que está 30 anos atrasado. Segundo ele, um novo índice de produtividade rural “vai obrigar que as grandes propriedades, de fato, usem as terras para produzir alimentos”.
A VI Feira Piauiense de Produtos da Reforma Agrária e Comunidades Quilombolas (VI Ferapi) reforçará a participação de agricultores familiares e quilombolas no agronegócio.
O índice de concentração fundiária no Brasil, que é um dos maiores do mundo, é ainda maior que o de concentração de renda, que também está entre os maiores do mundo. A informação foi dada pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, que participou de audiência pública promovida pela Comissão de Agricultura da Câmara para discutir os projetos de assentamento do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do Incra e os conflitos agrários no País.
Estava previsto para esta quinta-feira (3) de setembro, a publicação no Diário Oficial da União da portaria atualização os índices de produtividade das grandes propriedades rurais para efeito de reforma agrária. A polêmica gerada com o anúncio da medida pelo governo federal, que já rendeu ameaças de perda do cargo ao ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, pela bancada do PMDB na Câmara, atrasa a decisão.
A bancada do PMDB na Câmara aprovou recomendação ao ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, para que não assine portaria alterando os índices de produtividade no campo para efeito de reforma agrária. O Partido, que assume a defesa da bancada ruralista contrária à medida, ameaça com punição o ministro, que é do PMDB, se ele não acatar a decisão. A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) quer a assinatura imediata da Portaria.
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, defendeu, que "o modelo produtivo da agricultura familiar gera mais trabalho, é mais produtivo, tem mais diversidade e se relaciona melhor com o meio ambiente". Reconhecendo que o país ainda precisa avançar para ter uma estrutura agrária equilibrada, ele afirmou que o centro do debate hoje é "a sociedade enxergar os assentamentos não como espaços de conflito, mas de produção de alimentos, de geração de trabalho e renda".
A União desapropriou na quinta-feira (20), pela primeira vez na história do país, uma fazenda por crime ambiental. A medida está prevista na Constituição Federal de 1988. A desapropriação da Fazenda Nova Alegria, localizada no município de Felisburgo (MG), região do Vale do Jequitinhonha, foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e publicada na edição de quinta-feira do Diário Oficial da União.
A deputada estadual Tânia Soares (PCdoB) destacou na segunda-feira (3), na Assembleia Legislativa de Sergipe, ao se referir ao 1° Grito da Terra de Sergipe, o empenho do governo Marcelo Déda em dialogar com os diversos segmentos do setor agrícola.
A deputada estadual Tânia Soares (PCdoB) destacou na segunda-feira (3), na Assembleia Legislativa de Sergipe, ao se referir ao 1° Grito da Terra de Sergipe, o empenho do governo Marcelo Déda em dialogar com os diversos segmentos do setor agrícola.
