Segundo o IBGE, a extrema pobreza bateu recorde com aumento de quase 50% em dois anos.
A economista Patrícia Costa destaca que o alto consumo deve colocar o Brasil num círculo virtuoso, passada essa fase de baixo emprego, alta inflação e juros, e redução da oferta
Durante debate, Lula aponta avanços que pretende implementar para os trabalhadores mais vulneráveis. Também lembrou os ótimos índices econômicos de seus governos.
“É hora da união de todos para ativar nossa potência de patriotas, solidários e solidárias com nossos irmãos e irmãs”, afirma Jandira Feghali.
“Está todo mundo mais pobre”, diz Andre Salata, pesquisador da PUC-RS e coordenador do estudo Desigualdade nas Metrópoles.
12 milhões estão sem emprego e 25,6 milhões vivendo de “bico” na era Bolsonaro – com preços dos combustíveis, energia elétrica, botijão de gás de cozinha e alimentos batendo recordes, segundo informa o jornal Hora do Povo.
Segundo pesquisa do Ipea, as famílias com renda domiciliar considerada muito baixa sofreram a maior inflação acumulada nos últimos 12 meses, de 10,9%
Resolução Política da Direção Nacional da CTB destaca mobilização para Conclat, frente ampla contra Bolsonaro e eleições 2022
O quadro da exclusão põe em cheque a estratégia de alavancar a reeleição do presidente entre a população mais pobre do país
Muito útil para comparações internacionais, o PIB não esclarece questões de justiça social, como desigualdades de renda e consumo.
População ocupada chegou a 90,2 milhões de pessoas, 4% a mais em relação ao trimestre móvel anterior. Quase 70% desse aumento, no entanto, foi de vagas informais – sem carteira de trabalho assinada ou por conta própria.
Segundo análise da consultoria IDados, baseada em fontes da PNAD/IBGE, a renda média do trabalhador brasileiro ficou em R$ 2.433 no 2° trimestre deste ano.