A OCX, herdeira do antigo grupo dos Cinco de Xangai criado em 1996 e tem expressivo peso político, econômico e demográfico. Seus países-membros respondem por mais de 70% do território eurasiático, quase metade da população mundial e mais de 30% do PIB mundial.
O governo Bolsonaro, ungido pelos militares em suas escolas de formação, lamentavelmente, não está à altura dos desafios que se apresentam e adota a estratégia do diversionismo para distrair a atenção da população, enquanto a boiada passa. A sociedade civil organizada, o povo e as instituições precisam reagir.
A vitória trabalhista nas eleições parlamentares da Noruega possibilitará a formação de uma ampla aliança de esquerda para assumir o governo do país nórdico. Esse é um dos destaques da análise internacional de Ana Prestes junto com as eleições primárias da Argentina, a morte do líder guerrilheiro peruano Abimael Guzmán, o avanço das negociações entre o Irã e a Agência Internacional de Energia Atômica, o encontro entre os presidentes Putin, da Rússia, e Assad, da Síria e o pronunciamento de Michele Bachelet, presidente do Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre os ataques de garimpeiros brasileiros contra povos Yanomami e Munduruku.
A Rússia embarcou no caminho para um maior uso de fontes de energia renováveis para o meio ambiente e o desenvolvimento, apesar do fato de os hidrocarbonetos representarem mais de 50% das exportações.
Para o economista, os problemas humanitários do Afeganistão começam com o apoio do imperialismo à destruição da experiência socialista.
China e Rússia têm demonstrado enorme atenção com o cenário de fracasso americano. Washington perde enorme influência em todo o Oriente Médio, gerando apreensão em Israel e outros estados moderados. O Estado Islâmico ganha novo fôlego. O xadrez se move intensamente depois de muito tempo.
Walter Sorrentino, Secretário de Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), em seu comentário semanal sobre o cenário internacional, analisa o périplo do presidente dos EUA, Joe Biden, na Europa, principalmente o encontro de cúpula com o presidente da Federação Russa, Vladimir Putin, que representou, segundo o dirigente comunista, “um movimento no jogo de xadrez da geopolítica”.
A Rússia reivindica território, reconstrói bases militares e faz testes de armas, enquanto a Groenlândia dispõe de metais e terras raras.
Vacina “Sputnik V” demonstra alta eficácia de 94,3% e segurança durante o uso no reino árabe de 1,7 milhões de habitantes.
A música foi transmitida nas ruas e para as frentes para inspirar toda a nação. O Exército Vermelho planeja interromper a apresentação, bombardeando o inimigo com antecedência, para garantir o silêncio durante as duas horas necessárias para o show.
Em abril, Anvisa negou pedido feito por cinco estados. Enquanto isso, a fábrica brasileira União Química produz a Sputnik a todo vapor para exportação.
Desde 2018, as doações ultrapassaram os US$ 11 milhões