União Brasileira de Mulheres (UBM) abre inscrições gratuitas para o seminário do projeto “Ouvir a Mulher: Um Novo Significado à Participação”, que será realizado pela UBM em parceria com o Ministério da Saúde por meio da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP), do Departamento de Ouvidoria Geral do SUS (DOGES/SUS) e o Departamento de Apoio à Gestão Participativa (DAGEP/SUS). As inscrições são gratuitas e voltadas para conselhos de saúde, entidades de mulheres e ouvidorias locais.
Único espaço dedicado ao parto humanizado mantido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), em São Paulo, a Casa do Parto de Sapopemba será homenageada na Câmara Municipal nesta sexta-feira (18).
O governo brasileiro ainda não tem políticas públicas eficientes para enfrentar o tráfico internacional de mulheres no país, nem para garantir a qualidade de atendimento à saúde da população feminina no Brasil. Esse diagnóstico foi feito pelo Comitê de Especialistas das Nações Unidas que tratam da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres (Cedaw).
O hormônio do amor, a oxitocina, é produzido pelo cérebro e liberado durante o parto para induzir as contrações do músculo uterino durante o trabalho. É ele que estimula a secreção do leite materno, favorece a relação mãe e filho e regula comportamentos sociais. Qual o futuro de uma humanidade nascida cada vez mais por cesarianas e oxitocina sintética? A indagação filosófica permeia a narrativa do documentário O Renascimento do Parto, em cartaz nos cinemas.
Muito além de ser um filme sobre um processo natural da vida, o documentário O Renascimento do Parto é resultado de um intenso processo de militância e articulação nas redes, consultórios, maternidades e casas de parto espalhadas em todo país. O objetivo das militantes é fazer com que, depois de sair do circuito comercial, ganhe festivais e que chegue às unidades de saúde.
Por Deborah Moreira, da redação do Vermelho
Os casos de Aids e Sífilis aumentam entre as gestantes baianas. Os dados estatísticos que preocupam a área da saúde foram destacados em audiência pública na Câmara Municipal de Salvador, na última sexta-feira (16/8), no Centro Cultural. A iniciativa foi da Ouvidoria da Câmara, liderada pela ouvidora-geral e vereadora Aladilce Souza (PCdoB).
Na Califórnia, médicos contratados pelo Departamento estadual de Correções e Reabilitação esterilizaram sem a aprovação do Estado necessária cerca de 150 internas femininas entre 2006 e 2010. Ao menos 148 mulheres foram submetidas a cirurgias de ligação das trompas durante esses cinco anos, o que viola as regras carcerárias.
Por Corey G. Johnson, do Center for Investigative Reporting
Estreia nos cinemas de seis cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, nesta sexta-feira (9), o documentario "O renascimento do parto", de Érica de Paula e Eduardo Chauvet. O filme retrata a realidade obstétrica mundial e sobretudo a brasileira, que se caracteriza por um número alarmante de cesarianas feitas a toque de caixa e partos com intervenções traumáticas e desnecessárias. Depois, o documentário amplia seu circuito para outras seis cidades.
Um dos documentários mais aguardados por mães e pais defensores do parto natural terá uma pré-estreia gratuita na segunda-feira (5). O filme "O Renascimento do Parto" será exibido no Espaço Itaú de Cinema do Shopping Frei Caneca, Centro de São Paulo (SP), na segunda-feira (5), às 20h, com debate ao final.
O Diário Oficial da União publicou nesta sexta-feira (2) a Lei 12.845/2013, que obriga os hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) a prestar atendimento emergencial e multidisciplinar às vítimas de violência sexual. Aprovada pelo Congresso Nacional no início de julho, o projeto foi sancionado sem vetos pela presidenta Dilma Rousseff.
Há manhãs em que fico revoltado ao ler os jornais. Aconteceu segunda-feira passada quando vi a manchete de "O Globo": "Pressão religiosa", com o subtítulo: "À espera do papa, Dilma enfrenta lobby para vetar o projeto para vítimas de estupro que Igreja associa a aborto".
Por Drauzio Varella*, na Folha de S.Paulo
Mulheres com mais de 25 anos poderão ser vacinadas contra o HPV (papilomavírus humano), de acordo com decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada Diário Oficial da União, edição de terça-feira (25). Antes, a aplicação da vacina era limitada a mulheres de 9 anos a 25 anos.