Depois de muitas semanas, segue cada vez mais intensa a batalha contra o coronavírus no Maranhão.
Os últimos dados do avanço do coronavírus no Brasil continuam muito preocupantes, seja pelo número de contágios, pela letalidade, pelo eminente apagão de UTIs em algumas regiões, pelo testagem insuficiente e pelas ameaças contínuas ao fim do isolamento social.
Comissão externa que trata das ações preventivas ao coronavírus realizou debate sobre as opções terapêuticas para tratamento e prevenção da doença. Durante o debate, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) defendeu ampliação do investimento da pesquisa no Brasil.
Bolsonaro, não é apenas um apedeuta na presidência, mas um eugenista, um nazifascista, que encontra nessa pandemia a “tempestade perfeita” para impor com mais força sua agenda de morte.
“Após ouvir os discursos de Bolsonaro e Nelson Teich na posse deste último, pareceu-me muito apropriada uma analogia dessa passagem da história do box com o atual momento que vivemos.”
Desde que o teto de gastos foi adotado, há quatro anos, o impacto na saúde foi de R$ 30 bilhões.
O novo ministro da Saúde, Nelson Teich, queimou a largada ao afirmar, nesta quinta-feira (16), que não vai haver “alteração brusca” na política de isolamento social, mas ao mesmo tempo declarou que existe um “alinhamento completo” entre ele e o mito que ocupa a Presidência da República.
Em entrevista à CNN, Bolsonaro afirmou que Maia tem conspirado para tirá-lo da presidência e garantiu ter um dossiê com as supostas provas do plano
Parlamentares repercutem a decisão de Bolsonaro de trocar a equipe do Ministério da Saúde enquanto o Brasil contabiliza quase 2 mil mortes por coronavírus
Para parlamentar, demissão do ministro em meio ao agravamento da pandemia do coronavírus é mais uma decisão absurda de um presidente genocida
O secretário de vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, pediu demissão no final da manhã desta quarta-feira (15). Antes ele havia divulgado uma carta de despedida onde afirma que a demissão do ministro ocorrer até nas próximas horas, via twitter.
Para parlamentares, Mandetta provou que venceu queda de braço com Bolsonaro ao permanecer no cargo mesmo com a repercussão da entrevista ao Fantástico