Sejam motoristas, sejam ciclistas, sejam motociclistas, todos eles são expressões de um Brasil que, desde 2015, ostenta taxas de desemprego superiores a dois dígitos.
Com alta dos combustíveis, empresas reajustam preço, mas medida pode diminuir a procura pelo serviço, relata o Brasil de Fato.
Ronaldo Leite: “A formação dessa maioria dá um alento ao movimento sindical de que a Justiça do Trabalho pode mudar o posicionamento deferido pela 4ª e pela 5ª turmas em favor da empresa”.
Ministério Público do Trabalho defende que direitos trabalhistas, securitários e previdenciários sejam reconhecidos.
Para o pesquisador associado do FGV Ibre, que foi Ministro da Fazenda e do Planejamento durante o Governo Dilma, é necessário se chegar a um consenso mínimo político para fazer um reequilíbrio fiscal que vai levar uma década inteira.
Para Clemente Ganz Lúcio, desemprego, informalidade e precarização permanecerão em 2022.
Para juízes do TRT-15, empresa deve pagar salário equivalente a R$ 3 mil mensais. Ainda cabe recurso.
Decisão da Suprema Corte em fevereiro levou empresa a considerar motoristas como ‘trabalhadores’.
Cem anos depois, voltam as jornadas de 16 horas, o salário incerto e a casa (ou carro) como local de exploração. Mas a tecnologia que permite a regressão começa a estimular a revolta
De acordo com as leis trabalhistas estaduais e federais dos EUA, quando um trabalhador é funcionário, tem direito a todos os direitos trabalhistas, incluindo o direito de se organizar em sindicatos.
Para relatora do TRT, havia controles contínuos e o trabalhador era sujeito a sanções disciplinares no caso de infração às regras fixadas
A informalidade atinge 41% dos trabalhadores. Sem direitos ou futuro, buscam sobreviver. Cenário perfeito para o projeto ultraliberal: usar algoritmos para gerenciar massa desiludida. Mas, com a pandemia, um princípio de resistência desponta