Os presidentes da Rússia e dos Estados Unidos, Vladmir Putin e Barack Obama, conversaram novamente por telefone sobre suas visões opostas acerca da situação na Ucrânia, nesta quinta-feira (6). As autoridades russas têm reagido contra a “hipocrisia” e o “cinismo” do governo estadunidense, com seus apelos para que a Rússia não interfira na questão. Entretanto, Putin disse esperar que as relações entre os dois países não deteriore.
Cuba comunicou nesta quinta-feira (06) à UE (União Europeia) que recebeu com "satisfação" e aceitou a proposta do bloco para abrir negociação de diálogo político e cooperação, segundo anunciou em Havana o ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez.
O Parlamento da Crimeia, região autônoma no sul da Ucrânia, com maioria russa, votou pela secessão nesta quinta-feira (6), com o objetivo de integrar a Rússia. De acordo com a mídia internacional, os parlamentares afirmaram que, caso o país vizinho aceite a medida, os cidadãos da Crimeia poderão decidir sobre o futuro da península através de um referendo, a ser realizado no dia 16 de março.
Como você provavelmente já sabe, Obama e companhia ajudaram a depor o presidente democraticamente eleito da Ucrânia, Viktor Yanukovych, com a ajuda de ultra-direita, paramilitares, gangues neonazistas que invadiram e queimaram escritórios do governo, mataram soldados da tropa de choque, e espalharam o caos e terror em todo o país.
Por Mike Whitney, na CounterPunch*
Milhares de pessoas protestaram em Bilbao neste domingo (2) contra os recortes do governo espanhol e a política da União Europeia. Nesta semana, a cidade abriga o fórum econômico Global Forum Spain, que conta com a presença de 400 convidados, dentre eles, Christine Lagarde, diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI).
O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que o seu país dá “apoio total” às novas autoridades da Ucrânia, que vêm pedindo reconhecimento depois da jogada que removeu o presidente e mudou inconstitucionalmente o Parlamento, na semana passada. Já nesta sexta (28), em coletiva de imprensa transmitida pela emissora Russia Today, o presidente Viktor Yanukovich lamentou a escalada da violência, mas rejeitou a nova situação política, com a "tomada do poder por uma minoria fascista."
A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira (24), durante reunião na Sede do Conselho da União Europeia, em Bruxelas (Bélgica), que o Brasil está muito mais preparado para enfrentar momentos de instabilidade no cenário internacional. Dilma explicou que o País adota regime de câmbio flexível, tem políticas de meta de inflação e fundamentos macroeconômicos muito mais sólidos do que no passado.
A presidenta Dilma Rousseff participa nesta segunda-feira (24) em Bruxelas, na Bélgica, do 7º Encontro Empresarial Brasil-União Europeia. Em declaração à imprensa após reunião plenária na sede do Conselho da União Europeia, a presidenta disse que se empenhará para levar adiante as negociações para a conclusão do acordo de associação entre Mercosul e União Europeia (UE).
A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses-Intersindical Nacional (CGTP-IN) convocou diferentes marchas para a quinta-feira (27), na capital de Portugal, Lisboa, e em duas outras cidades, Setúbal e Porto. Trabalhadores e cidadãos foram instados a manifestar-se contra as políticas de arrocho do governo de centro-direita, em acordo com os credores internacionais, enquanto a esquerda denuncia frequentemente o empobrecimento generalizado e a necessidade de alternativas.
A crise política na Ucrânia sofre uma enorme reviravolta, em meio à violência nas ruas. Um acordo entre a oposição e o governo foi alcançado, mas já está sendo fundamentalmente violado. Neste sábado (22), o presidente do Parlamento foi ilegalmente substituído, a opositora Yulia Tymoshenko (ex-premiê que estava presa por abuso de poder) foi libertada e o Parlamento anunciou a decisão de destituir o presidente Viktor Yanukovich, que descreveu a situação como um “golpe de Estado”.
No contexto de uma nova onda de violência fatal, o presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovytch anunciou nesta sexta-feira (21) eleições presidenciais antecipadas e uma reforma constitucional. Além disso, também se compromete com a formação de um governo de unidade nacional, depois de o premiê já ter sido substituído. As duas questões estão entre as principais na agenda da oposição ucraniana, impulsionada pela extrema-direita, apesar das cerca de 80 mortes nesta semana.
Os EUA e a União Europeia (UE) concluíram nesta terça-feira (18) uma avaliação das negociações sobre o livre-comércio. Em reunião, foram estabelecidas orientações para a quarta rodada de negociações, em março. A falta de transparência e o poder previsto às corporações pela Parceria de Comércio e Investimento Transatlântico (TTIP, na sigla em inglês) são denunciados por vários observadores: são um "ataque frontal potente à democracia", diz George Monbiot, autor de diversas críticas a respeito.