A crise da vez é acirrada por nada menos que uma pandemia, desvelando as causas das dificuldades na lida com o desafio à vida de forma solidária, enunciada como espírito da União Europeia. É notícia velha a interrogante que a saída do Reino Unido, Brexit, colocou ao projeto europeu, ou a crise iniciada em 2007-2008, que serviu para impor o arrocho aos trabalhadores. Já se especulava sobre a nova quebra global e a pandemia surge como catalisador, mas possibilitará rearranjos? Por Moara Crivelente*
A cientista política Ana Prestes analisa os principais fatos da conjuntura internacional com destaque para a advertência da ONU ao Brasil em razão da manutenção da austeridade fiscal no período de pandemia.
Compare-se a reação serena de centenas de milhões de asiáticos à crise do coronavírus com o medo, o pânico e a histeria ocidentais.
Um número assombroso se destaca na análise internacional da cientista política Ana Prestes: mais de duas milhões de pessoas contraíram a Covid-19 no momento em que a doença atingiu praticamente todos os países e tende a aumentar seus efeitos danosos, em especial entre a população mais vulnerável e o presidente dos Estados Unidos retira o apoio do país à OMS. No Brasil, várias embaixadas mobilizam para retirar seus cidadãos do país e no mundo busca-se formas de mitigar os impactos da pandemia.
A analista de política internacional Ana Prestes comenta os principais acontecimentos do mundo onde prevalece os impactos da pandemia do coronavírus e as medidas tomadas pelos países visando conter sua propagação e mitigar seus efeitos nefastos.
Proposta será garantida a todos os países do bloco – uma pista de que poderia estar vinculado ao Orçamento da UE
A busca desesperada da elite econômica é a manutenção do lucro e das grandes fortunas intactas, mesmo que ao custo de “5 ou 7 mil vidas” como multimilionários brasileiros já defenderam pública e despudoradamente.
Apesar da União Europeia, nem mesmo os vizinhos de continente ofereceram ajuda à Itália comparável à da China
Economistas europeus querem solução conjunta para impactos da crise do novo coronavírus.
Os Ministros da Defesa dos 27 países da União Europeia (EU), 22 dos quais são membros da Otan, reuniram-se nos dias 4 e 5 de março, em Zagreb, na Croácia.
Agência de controle de doenças descreve risco de infecção para europeus como “moderado a alto”. Anúncio é feito após número de casos na Itália dobrar em 48 horas. Berlim e Portugal registram primeiras infecções.
Com resultado inédito na eleição geral do sábado (8), o partido progressista Sinn Féin, nascido do movimento republicano e independentista face à colonização britânica, iniciou negociações para formar um governo. Em primeiro lugar no voto popular e em segundo no número de parlamentares eleitos, o Sinn Féin comemora seu avanço eleitoral com a chance de governar a Irlanda.