O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse hoje que os Estados Unidos serão os mais prejudicados no caso da aplicação de sanções a Caracas. Ele advertiu que caso o país decida não comprar mais petróleo venezuelano, o produto será vendido "a outro lado".
O ministro da Educação da Venezuela, Héctor Rodríguez, anunciou na terça-feira (18) que a direção da juventude revolucionária venezuelana realizará um percurso por estados e municípios do país com uma mensagem de paz, para combater a violência incitada pela extrema-direita nacional.
O ministro de Relações Exteriores Luiz Alberto Figueiredo afirmou em visita oficial a Madri nesta terça-feira (18) que o Brasil está atuando nos bastidores para fomentar o diálogo entre o governo e a oposição da Venezuela.
O economista venezuelano Carlos Lazo afirmou nesta terça-feira (18) que o país da Revolução Bolivariana é um objetivo político e militar para o império estadunidense por ter a maior reserva petroleira do planeta. "Está clara a aliança da burguesia com o império na atual conjuntura que vive o país, obstinada a chegar ao poder e derrubar o governo de Nicolás Maduro para mudar a Constituição", afirmou ele à emissora Venezuelana de Televisión.
Durante entrevista à jornalista Vanessa Martina Silva,o conselheiro da Embaixada da Venezuela no Brasil, Carlos Ron, fala sobre a conjuntura na Venezuela e o papel da mídia internacional nas tentativas de desestabilização no país.
Foi inaugurada na última sexta (14), em Caracas, a 10ª Feira Internacional do Livro da Venezuela (Filven). Trata-se do maior evento de difusão cultural de um país que expandiu enormemente o acesso à literatura nos últimos anos.
Por Pedro Silva Barros*, na Carta Maior
Um mês após o início dos protestos violentos que levou a Venezuela para o centro do debate na América Latina, as manifestações da oposição arrefeceram e o país tenta seguir normalmente sua vida política e social. Nesta segunda-feira (17), o presidente Nicolás Maduro afirmou que o povo venezuelano e as Forças Armadas do país conseguiram derrotar as tentativas de desestabilização.
Vanessa Martina Silva, da Rádio Vermelho em São Paulo
Mesmo após insulflar diversas manifestações violentas contra o governo de Nicolás Maduro, o opositor venezuelano Henrique Capriles concedeu, nesta segunda-feira (17), uma entrevista ao Programa do Jô da TV Globo, afirmando que “nunca planejou mudar o governo de uma forma que não seja democrática”.
O vice-presidente da Venezuela, Jorge Arreaza, assegurou nesta segunda-feira (17), que o golpe de Estado continuado que os partidos de ultra-direita executavam foi “derrotado definitivamente”. Arreaza deu declarações durante a instalação da Conferência Nacional de Paz, no aeroporto de Puerto Cabello, estado de Carabobo.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro instou a todos os setores produtivos do país a realizar esforços conjuntos em prol do crescimento econômico e o bem-estar do povo. Reiterou que respaldará todos os produtores que estejam dispostos a trabalhar com o governo.
Não é ficção científica ou filme de Hollywood. Tampouco se trata de paranoia conspirativa da Guerra Fria. Hoje, os Estados Unidos manifestam categoricamente sua intenção de acabar com o governo venezuelano. A democracia que não vota no candidato da embaixada é a democracia que não serve para os Estados Unidos.
Por Alfredo Serrano Mancilla*, no Página/12
O presidente da Venezuela Nicolás Maduro denunciou neste sábado (15) que o governo dos Estados Unidos pretende executar um plano para assassiná-lo, como medida extrema para gerar uma crise no país.