Uma mulher de 23 anos foi atacada e estuprada por um grupo de homens dentro de um ônibus, e seu amigo foi espancado cruelmente na capital indiana. Machucados e sangrando, eles foram jogados em uma via expressa de Nova Délhi, onde foiram encontrados por um homem que passava pelo local. Só neste ano, a chamada 'capital do estupro' da Índia registrou 630 ataques. Uma mentalidade social patriarcal é uma das razões para situação de vulnerabilidade feminina na cidade.
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou, nesta terça-feira (18), projeto de lei instituindo o Fundo Nacional de Amparo a Mulheres Agredidas (FNAMA). As beneficiárias serão mulheres que, em razão da violência doméstica, se separaram de seus maridos ou companheiros. No voto favorável, a relatora, senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), ressaltou o impacto social da criação do FNAMA.
A audiência "Enfrentado a Violência Contra a Mulher " foi realizada na última sexta-feira, 14, com integrantes da CPMI do Congresso que discute a violência contra a mulher.
A relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga a violência contra a mulher no Brasil, senadora Ana Rita (PT-ES), anunciou a entrega do relatório final em março de 2013, mês em que é comemorado o Dia Internacional da Mulher. Com a audiência pública realizada nesta sexta-feira (14) na Assembleia Legislativa de Goiás, a CPMI encerrou sua etapa de visitas e diligências nos estados.
Em termos mundiais o Brasil ocupa o 7° lugar entre os países que possuem o maior número de mulheres mortas, num universo de 84 países (Mapa da Violência, 2012). Na frente do Brasil estão: El Salvador, Trinidad y Tobago, Guatemala, Rússia, Colômbia e Belize. Os países economicamente fortes e educados ocupam as últimas posições. Brasil e Rússia, dos dez países mais ricos do mundo, são os únicos que estão no Top 7. Uma vergonha para os dois.
Por Luiz Flávio Gomes*
Em audiência pública realizada nesta sexta-feira (14) na Assembleia Legislativa de Goiás, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), que investiga a violência contra a mulher no Brasil, encerrou sua etapa de visitas e diligências nos estados e no Distrito Federal.
"Nosso compromisso com as mulheres é profundo, por isso a criação da Secretaria das Mulheres em São Paulo, a partir de 1º de janeiro." Essa foi a declaração da vice-prefeita eleita de São Paulo, Nádia Campeão, durante participação no Seminário do Fórum das Mulheres, ocorrido nesta segunda-feira (10), no Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo. O evento é realizado pelo Fórum Nacional de Mulheres Trabalhadoras das Centrais Sindicais (formado por CTB, Força Sindical, CGTB, UGT e NCST).
A Comissão de Direitos da Mulher da Assembleia Legislativa do Estado (AL-BA), em parceria com a Secretaria Estadual de Políticas para Mulheres (SPM), promove uma audiência, nesta quarta-feira (12/12), para discutir a soltura dos integrantes da banda de pagode New Hit, acusados de estupro. São ouvidos promotores, defensores públicos e testemunhas do caso.
O governador Cid Gomes anunciou nesta segunda-feira (10) a criação de uma nova Delegacia da Mulher na Região Metropolitana de Fortaleza e em cada uma das oito macrorregiões do Ceará. O anúncio foi feito durante reunião com um grupo de mulheres parlamentares, liderado pela deputada federal Jô Moraes (PCdoB-MG), que esteve em Fortaleza para divulgar ações de combate à violência contra a mulher.
“Não vou deixar que ele me mate, porque eu escolhi a vida”. A fala decidida da orientadora educacional Francisca Chagas, de 45 anos, mostra uma atitude corajosa que demorou 20 anos para ser tomada.
Na tarde desta quinta-feira (29/11), centenas de mulheres marcharam da praça da Piedade até a praça da Sé, no centro de Salvador, com um único intuito: pedir o fim da violência contra a mulher. A caminhada é parte das atividades da campanha internacional 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres, que acontece até o dia 10 de dezembro, no Brasil.
O governo federal vai entregar, em março de 2013, 54 unidades móveis de atendimento para garantir assistência social, jurídica e psicológica às mulheres do campo e da floresta vítimas de violência. A ideia, de acordo com a ministra-chefe da SPM (Secretaria de Políticas para as Mulheres), Eleonora Menicucci, é que cada estado receba duas unidades.