É inegável que a cidade do Rio de Janeiro está vivendo dias de gravíssimos conflitos, com o tráfico, que vem perdendo território nas UPPs, usando métodos de terror (bombas, incêndios de carros, uso de armas de grosso calibre) contra a população civil, de modo a instalar o pânico na população e forçar algum tipo de acordo com as autoridades constituídas do Estado, explícito ou tácito, como vinha acontecendo nos governos anteriores.
Por Sônia Latgé*
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva garantiu às autoridades do Rio de Janeiro o total apoio do governo federal na luta contra o tráfico e a violência. Lula comentou as ações de combate à violência no Rio na noite de quinta-feira, (25) durante uma visita a Guiana.
É inegável que a cidade do Rio de Janeiro está vivendo dias de gravíssimos conflitos, com o tráfico, que vem perdendo território nas UPP’s, usando métodos de terror (bombas, incêndios de carros, uso de armas de grosso calibre) contra a população civil, de modo a instalar o pânico na população e forçar algum tipo de acordo com as autoridades constituídas do Estado, explícito ou tácito, como vinha acontecendo nos governos anteriores.
Por Sônia Latgé*
A Campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres completa 19 anos e será realizada de 25 de novembro a 10 de dezembro, em 135 países, com o apoio da Organização das Nações Unidas – ONU. No Brasil, ela começa mais cedo, no dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra. Em Vitória algumas atividades serão realizadas como parte da campanha mundial.
O chefe do Estado-maior da Polícia Militar (PM) do Rio de Janeiro, coronel Álvaro Garcia, informou que além dos seis blindados da Marinha brasileira que entraram na comunidade de Vila Cruzeiro, a polícia tem o apoio de mais seis veículos blindados na operação que ocorre no bairro da Penha, zona norte do Rio. Desde a manhã desta quinta-feira (25), a PM desloca blindados do Batalhão de Operações Especiais (Bope), blindados dos Fuzileiros Navais e viaturas da polícia e do Corpo de Bombeiros.
Ao lamentar a fatalidade que ceifou a vida do garoto Joel Conceição Castro, 10 anos, numa operação da Polícia Militar, no bairro do Nordeste de Amaralina, na manhã de terça-feira passada, o deputado Álvaro Gomes (PCdoB), em discurso no plenário desta quarta-feira (24/11), ressaltou o investimento feito pelo governo da Bahia na melhoria das condições de vida do baiano e no aparelhamento das polícias Civil e Militar.
Até agora 22 pessoas morreram – 14 só no dia 24 –, 13 foram presas, um policial foi baleado, cinco ônibus, 12 carros e uma van foram incendiados. Esse é o saldo da série de ataques de bandidos ocorridos desde o último domingo (21).
Há quase dois anos, o governo do Rio de Janeiro implantava no morro Santa Marta, em Botafogo, a primeira Unidade de Polícia Pacificadora. Se no início a novidade parecia mais um programa fadado ao fracasso ou à mera pirotecnia política, hoje – quando 12 comunidades contam com UPPs e cerca de 200 mil pessoas são beneficiadas – seus resultados podem ter sido suficientemente incômodos ao ponto de se transformarem no foco da onda de violência que tem alarmado cariocas e fluminenses.
Uma comitiva de quatro deputados federais acompanha, a partir desta quinta-feira (18), a situação do sistema prisional do Maranhão. A diligência foi proposta pelo deputado Domingos Dutra (PT-MA) para analisar as causas da rebelião no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, que resultou na morte de 18 presos nos dias 8 e 9 de novembro.
Em menos de uma semana, duas rebeliões violentas ocorreram no país, deixando 21 mortos no Maranhão e em Manaus. Os presos reivindicam melhorias nas condições de vida nas penitenciárias.
Com aproximadamente 100 mortes, o México passou por uma das semanas mais violentas do ano, informaram meios de comunicação locais. Na maioria dos casos, os crimes estão relacionados ao narcotráfico.
Um sindicalista foi assassinado na madrugada desta segunda-feira na Zona Sul da capital paulista e funcionários do transporte público municipal realizaram paralisação nesta terça-feira (26) em protesto. O diretor de base do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo, Sergio Augusto Ramos, de 48 anos, foi morto por volta das 5h30m.