Observações feitas pelo jornalista venezuelano José Vicente Rangel são geralmente vistas como bem informadas e acuradas. Para o programa de televisão Los Confidenciales (Os confidenciais) ele relatou recentemente a respeito do trabalho do pessoal suplementar para as estações da CIA na América Latina.
Por Nil Nikandrov, no Global Research
Um manual secreto da Agência Central de Inteligência (CIA) que define o assassinato político como forma de limitar a ação de grupos insurgentes circula atualmente na internet, após ter sido revelado pelo site Wikileaks.
A revista de informações russa Sputnik teve a oportunidade de conversar com a jornalista investigativa Kristinn Hrafnsson, porta-voz oficial da WikiLeaks. Kristinn refletiu sobre o sucesso obtido pela organização e sobre seus planos para o futuro, assim como sobre o destino de Julian Assange e sobre as ameaças à privacidade.
O ativista e fundador do Wikileaks Julian Assange recebeu na terça-feira (25) a visita do filósofo estadunidense Noam Chomsky na embaixada do Equador, em Londres, onde o australiano está exilado há mais de dois anos.
O ministro de Relações Exteriores do Equador, Ricardo Patiño, reafirmou a "vigência plena" do asilo concedido ao fundador do site Wikileaks, Julian Assange, após a Justiça sueca ratificar o mandado de prisão contra o australiano.
O cerco do Knightsbridge é uma farsa. Durante dois anos, uma presença policial exagerada e custosa em torno da embaixada equatoriana em Londres não serviu a qualquer finalidade. Sua presa é um australiano não acusado de qualquer crime, um refugiado de injustiça brutal cuja única segurança é o espaço que lhe é dado por um corajoso país sul-americano. O seu verdadeiro crime é ter iniciado uma onda de revelações de verdades numa era de mentiras, cinismo e guerra.
Por John Pilger
O chanceler do Equador, Ricardo Patiño, expressou à embaixadora da Suécia no país, Marie Andersson de Frutos, a necessidade de manter um diálogo "construtivo” com essa nação sobre o caso do fundador de WikiLeaks, Julian Assange, asilado na embaixada equatoriana em Londres há mais de dois anos.
Ao lado do chanceler equatoriano, Ricardo Patiño, o fundador do Wikileaks, Julian Assange, anunciou nesta segunda-feira (18) que deixará a embaixada equatoriana em Londres "em breve". Ele está refugiado há mais de dois anos no local para evitar uma extradição para a Suécia.
O presidente do Equador, Rafael Correa, denunciou nesta terça-feira que a "prisão" do fundador do Wikileaks, Julian Assange, na embaixada do Equador em Londres, que na próxima quinta-feira (19) completará dois anos asilado na missão diplomática, representa um "atentado contra os direitos humanos".
Em frente à Embaixada do Equador em Londres, um grupo de cinco pessoas reúne-se todos os dias para protestar. Com alguns cartazes e uma faixa costurada à mão, exige a libertação de Julian Assange, o fundador do Wikileaks, confinado no prédio. “Em 19 de junho faremos um grande ato, você pode participar?”, perguntam aos curiosos que passam pela rua. A Embaixada fica em uma área turística da cidade, bem ao lado de uma grande loja de departamentos, e a manifestação chama atenção.
Revelações feitas pelo Wikileaks, a propósito da compra pela Petrobras, da refinaria da Pasadena, dão conta de que os Estados Unidos monitoraram atentamente o assunto.
Por Mauro Santayana*, em seu blog
O chanceler do Equador, Ricardo Patiño, assegurou na última terça-feira (24) que o governo continuará protegendo o fundador do Wikileaks, Julian Assange, asilado na embaixada do país em Londres desde junho de 2012.