O Wikileaks filtrou milhares de mensagens secretas de embaixadas estadunidenses, o que apavorou e ainda apavora políticos do mundo todo.
O site WikiLeaks divulgou neste sábado (4) uma lista com 29 números de telefone de autoridades e assessores do governo brasileiro que teriam sido alvo de espionagem da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês).
Políticos de esquerda cobram do governo francês uma reação à altura do FranceLeaks que revelou que Chirac, Sarkozy e Hollande foram grampeados.
Por Leneide Duarte-Plon, de Paris
Em entrevista publicada nesta quinta-feira (2) no Brasil 247, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) classificou o projeto do também senador José Serra (PSDB-SP), de abertura da exploração do pré-sal ao capital privado como entreguista.
Observações feitas pelo jornalista venezuelano José Vicente Rangel são geralmente vistas como bem informadas e acuradas. Para o programa de televisão Los Confidenciales (Os confidenciais) ele relatou recentemente a respeito do trabalho do pessoal suplementar para as estações da CIA na América Latina.
Por Nil Nikandrov, no Global Research
Um manual secreto da Agência Central de Inteligência (CIA) que define o assassinato político como forma de limitar a ação de grupos insurgentes circula atualmente na internet, após ter sido revelado pelo site Wikileaks.
A revista de informações russa Sputnik teve a oportunidade de conversar com a jornalista investigativa Kristinn Hrafnsson, porta-voz oficial da WikiLeaks. Kristinn refletiu sobre o sucesso obtido pela organização e sobre seus planos para o futuro, assim como sobre o destino de Julian Assange e sobre as ameaças à privacidade.
O ativista e fundador do Wikileaks Julian Assange recebeu na terça-feira (25) a visita do filósofo estadunidense Noam Chomsky na embaixada do Equador, em Londres, onde o australiano está exilado há mais de dois anos.
O ministro de Relações Exteriores do Equador, Ricardo Patiño, reafirmou a "vigência plena" do asilo concedido ao fundador do site Wikileaks, Julian Assange, após a Justiça sueca ratificar o mandado de prisão contra o australiano.
O cerco do Knightsbridge é uma farsa. Durante dois anos, uma presença policial exagerada e custosa em torno da embaixada equatoriana em Londres não serviu a qualquer finalidade. Sua presa é um australiano não acusado de qualquer crime, um refugiado de injustiça brutal cuja única segurança é o espaço que lhe é dado por um corajoso país sul-americano. O seu verdadeiro crime é ter iniciado uma onda de revelações de verdades numa era de mentiras, cinismo e guerra.
Por John Pilger
O chanceler do Equador, Ricardo Patiño, expressou à embaixadora da Suécia no país, Marie Andersson de Frutos, a necessidade de manter um diálogo "construtivo” com essa nação sobre o caso do fundador de WikiLeaks, Julian Assange, asilado na embaixada equatoriana em Londres há mais de dois anos.
Ao lado do chanceler equatoriano, Ricardo Patiño, o fundador do Wikileaks, Julian Assange, anunciou nesta segunda-feira (18) que deixará a embaixada equatoriana em Londres "em breve". Ele está refugiado há mais de dois anos no local para evitar uma extradição para a Suécia.