Para o governador maranhense “a Nova República morreu, quem enterrou foi a Lava Jato e o que sobrou disso tudo é o Bolsonaro”.
Combate à pandemia exige união dos poderes da federação e mais investimentos no SUS, mas presidente vai na contramão do bom senso e das recomendações da OMS
No Brasil, 139 casos de Covid-19 foram confirmados e 8 pessaos morreram entre os povos, que enfrentam o maior risco e vulnerabilidade devido a falta de serviços de saúde.
Acompanhamos os efeitos da pandemia do novo coronavírus no Brasil, em todas as dimensões, mas também devemos nos voltar para acompanhar a situação em outros países, sobretudo, os países latino-americanos. Esse acompanhamento é ainda mais necessário se encararmos que se acirraram as desigualdades, as competições, incluindo-se a ‘guerra das máscaras’.
É gravíssima a intensificação das ações criminosas do governo estadunidense contra a Venezuela, sobretudo no contexto da pandemia que assola o planeta, usada como pretexto para a militarização e a adoção de medidas ainda fracassadas em seu objetivo final: derrubar um governo legítimo. Neste quadro, devemos exigir ação concreta no seio das instituições internacionais em resposta ao intento de invasão da capital venezuelana, neste domingo (3), por mercenários respaldados pelo imperialismo estadunidense e seus comparsas regionais, para sequestrar o presidente Nicolás Maduro.
Um panorama dos principais fatos da conjuntura internacional e a análise da cientista política Ana Prestes.
A morosidade das ações do governo para apoio das comunidades indígenas e o sucateamento das estruturas que atendem essas populações apontam para um futuro devastador, caso o contágio avance nas aldeias.
Recomendo ouvir Aldir para suportar a dor sem Aldir. Não só ouvi como cantei Aldir a vida inteira
Precisamos sair das armadilhas midiáticas produzidas por Bolsonaro para salvar a si mesmo e a sua família e travar o debate do que é necessário para o Brasil superar a pandemia do Corona Vírus.