No olhar de Ana Prestes desta terça-feira (14) há um forte componente político da pandemia da Covid-19 com destaque para a convergência do Partido Democrata dos EUA torno do candidato Joe Biden, mas também há repercussões políticas na Hungria, na Bolívia e na Coreia do Sul. Chamam atenção as condições diferenciadas em que a Nova Zelândia e países africanos estão enfrentando a crise sanitária.
Parlamentares aprovam auxílio emergencial derrotando voto contrário do governo
Existe uma guerra a ser vencida. As lições da China, enquanto primeiro front, devem ser apreendidas e adaptadas para as realidades locais.
A ex-deputada Manuela d’Ávila (PCdoB) destacou a necessidade de realizar uma reforma tributária que garanta a taxação dos mais ricos para proteger os mais vulneráveis.
Isolado e cambaleante, Jair Bolsonaro decidiu usar a tal da cloroquina como sua salvação. Inimigo da ciência, o “capetão” virou garoto propaganda do remédio. Mas ainda não há qualquer comprovação científica – no mundo e no Brasil – sobre a eficácia do medicamento no tratamento do coronavírus.
Cantor, compositor, violinista e poeta morreu nesta segunda-feira, aos 72 anos
O mundo sob o olhar da cientista política e analista internacional Ana Prestes tem como foco principal a pandemia de coronavírus e seus desdobramentos, mas outro tema que tem destaque é o acordo na OPEP sobre a produção de petróleo.
A reorganização do país exigirá a constituição de uma ampla frente de reconstrução nacional, e quem não compreender isto perderá o bonde da história.
A guerra fria entre Bolsonaro e Mandetta escalou mais um degrau.
A ativista em direitos humanos Diva Santana, que dedicou mais da metade dos seus 76 anos de vida à luta, fala sobre o que resta da ditadura militar.
Tomado de remorso depois de saber que Jesus Cristo seria condenado à morte, Judas Iscariotes voltou ao Templo para devolver […]
Precisamos de Estado como em poucas vezes na nossa história. Nossos liberais precisam admitir que não apenas os resultados das políticas implementadas não surtiram efeito, como nos colocaram num quadro mais dramático, com vidas perdidas