Os dois líderes da esquerda conversaram sobre a conjuntura política, a pandemia e o governo Bolsonaro
Com a nova Constituição assegurada pelo MAS e muita mobilização que levaram à vitória de Arce, bolivianas conquistam 20 das 36 cadeiras do Senado (56%) e 62 das 130 da Câmara Baixa (48%)
A América Latina é destaque na análise internacional de Ana Prestes com o plebiscito do Chile, que aprovou a elaboração de uma nova Constituição; a tentativa de reativação da Unasul, a denúncia do governo venezuelano contra o embaixador da Espanha no país e a data da posse de Luis Arce na Bolívia. A postura retrógrada do Brasil na ONU em relação ao aborto, o aumento das taxas de infecção da Covid-19 na Europa e Estados Unidos e as negociações de paz entre Azerbaijão e Armênia também são temas em análise.
O levantamento dos bogotanos foi totalmente espontâneo e articulado a profundos processos locais, nacionais e internacionais.
O resultado do plebiscito é categórico e irrecorrível . Depois de uma entrega muito difícil, a sociedade chilena reinicia sua transição para a democracia.
Cidadãos chilenos decidiram acabar com a Carta Magna de 1980, elaborada pela ditadura. A eclosão social do ano passado foi decisiva para esse processo constitucional.
A família presidencial, especialmente Bolsonaro e Flavio, têm laços de longa data com uma das mais cruéis “milícias” do Rio, o “Escritório do Crime”. B
Marianela Paco comemora vitoriosa campanha dos candidatos do MAS, Lucho e David, para a “descolonização” e reitera compromisso com “a reconstrução da Pátria das ruínas deixadas pelo golpismo”
Manuela D’Ávila (PCdoB) lidera a corrida, com 24,9% das intenções de voto, com 10 pontos à frente do segundo colocado.
Há três fases de teste pelos quais potenciais vacinas devem passar antes de serem enviadas às autoridades reguladoras para aprovação. Veja quais são os projetos mais promissores.
Manuela considera que os desafios de enfrentamento da pandemia de covid-19 devem adentrar 2021 e exigir da Prefeitura respostas rápidas em um cenário de crescente crise social.
Um novo relatório mostra que o 1% do topo do mundo é responsável pelo dobro das emissões de carbono de toda a metade inferior, mais pobre, da população mundial. A mensagem é clara: para combater as mudanças climáticas, temos que lutar contra a classe dominante.