Sonhamos com uma política com a cara do Brasil, que represente toda a nossa diversidade
A fera foi contida por algum tempo, diante dos perigos do caso Queiroz e da própria Covid-19 que contraiu.
A cultura popular nordestina vestiu luto pela morte de um de seus mais impor-tantes expoentes.
No dia 24 de agosto de 1954, há 66 anos, o presidente Getúlio Vargas se suicidou. Em seus últimos dias de vida ele foi atormentado por uma grande pressão por parte do exército, do congresso nacional e da imprensa. Seu suicídio causou comoção popular repercutindo nas forças políticas da época. Segundo historiadores, com esta atitude drástica ele conseguiu adiar por dez anos um golpe militar que poderia eclodir em 1954.
A realidade é que os donos do jornal jamais toleraram a eleição e o governo de uma mulher que enfrentou a ditadura dos torturadores no passado e hoje enfrenta a ditadura da mentira que veículos de comunicação como a Folha querem impor.
Exemplo de determinação e coragem de Leonel Brizola e do povo gaúcho lembrados nos 59 anos da Legalidade
Pedindo ao país para “escolher a esperança e não o medo”, o ex-vice-presidente Joe Biden aceitou formalmente a indicação como candidato do Partido Democrata à eleição, na noite de quinta-feira (20). “Aqui e agora, dou-lhe a minha palavra: se me confiar a presidência, recorrerei ao melhor de nós e não ao pior. Serei um aliado da luz, não das trevas.”
Está em curso um genocídio no Brasil? Um desmonte do país? Qual a atitude diante desta barbárie? A divisão pequena e mesquinha? O cada um por si e o povo que se dane? Adotar o cinismo como prática política é inaceitável.
Que política cultural é esta que vulnera o que já é frágil? Parece que a fragilidade deriva da necessidade de facilitar o manuseio da cultura pelos grupos políticos não comprometidos de forma consciente com o interesse social global, vendo-a apenas como perigo aos seus preconceitos reacionários.
Líder sindical e candidato do Movimento Ao Socialismo (MAS) na disputa por uma vaga no Senado, Andrónico Rodriguez fala sobre a disputa eleitoral na Bolívia e alerta para a ação golpista do governo para tentar inverter a tendência de vitória oposicionista.
Charlene Mitchell, Ângela Davis e Kamala Harris são as mulheres que concorreram em eleições presidenciais – duas pelo Partido Comunista dos EUA e uma pelo Partido Democrata
A cientista política Ana Prestes analisa os principais fatos da conjuntura internacional com destaque para a prisão de Steve Bannon, ex-estrategista de Trump e amigo da família Bolsonaro.