Um novo cessar-fogo na Faixa de Gaza terá duração de cinco dias a partir desta quinta-feira (14), afirmam autoridades egípcias, responsáveis pela intermediação das negociações de paz entre israelenses e palestinos. O novo período surge, em detrimento dos três dias que haviam sido inicialmente anunciados.
Nesta quarta-feira (13), em Caracas, capital da Venezuela, aconteceu na Praça Bolívar um ato de solidariedade com o povo palestino que nos últimos 37 dias vem sendo massacrado pelos ataques promovidos pelo governo de Israel na Faixa de Gaza, deixando um rastro de mais de duas mil mortes e 10 mil feridos, sendo a maioria mulheres, idosos e crianças.
O secretário-geral do Movimento de Resistência Islâmica no Líbano (Hezbolá), Seyed Hasan Nasrolá, advertiu nesta quarta-feira (13) que "não existem linhas vermelhas" na próxima guerra com o regime israelense.
Os países do GCC (Conselho de Cooperação do Golfo) condenaram os crimes de guerra e o terrorismo praticado por Israel contra o território palestino da Faixa de Gaza. Durante uma reunião na noite desta quarta-feira (13), na cidade portuária de Jidá, os representantes dos países que compõem o grupo exigiram o fim da agressão, o levantamento imediato do bloqueio promovido na região e a restauração da vida natural de seus moradores.
A Índia acusou o Paquistão de disparar, nesta quarta-feira (13), contra quatro de seus postos localizados na fronteira na Caxemira, em um novo episódio do conflito histórica entre os dois países. Autoridades militares indianas disseram que, pouco depois da meia-noite, soldados paquistaneses começaram a disparar, o que foi prontamente respondido, dando início a um conflito que durou cerca de quatro horas.
O número de mortos e feridos no leste da Ucrânia em decorrência da investida militar do governo local contra a população dobrou nas duas últimas semanas, de acordo com informações da ONU (Organização das Nações Unidas).
A Ucrânia está bloqueando todas as tentativas de se prestar socorro aos habitantes da região leste, afetada pela investida do exército local. Observadores internacionais naquela parte do país analisam que está ocorrendo uma verdadeira catástrofe humanitária, que vem crescendo exponencialmente a cada dia.
A Human Rights Watch (Observatório dos Direitos Humanos) acusou o governo egípcio de praticar crimes contra a humanidade por conta da morte de um grande número de aliados do ex-presidente do país, Mohammad Mursi, durante um protesto ocorrido no ano passado.
A trégua de 72 horas em Gaza, aceita por grupos de resistência palestinos, é a última chance para um cessar-fogo duradouro, aponta um dos membros da alta cúpula da liderança política do Hamas (Movimento Palestino Resistência Islâmica), Abu Musa Marzuq.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) divulgou, nesta terça-feira (12), a aprovação para o uso de medicamentos experimentais no tratamento do surto de ebola, na África.
A Rússia parece não se preocupar com as tentativas de intimidação por parte de países ocidentais. “Nenhuma sanção contra a Rússia põe medo e as tentativas de pressão através da força sobre o país não passarão”, declarou o primeiro-ministro russo Dmitri Medvedev, durante o Fórum juvenil Mashuk 2014, em resposta às medidas que estão sendo adotadas por EUA e União Europeia.
A morte de crianças e a destruição das cidades palestinas não são as únicas consequências das investidas militares praticadas pelo governo de Israel contra os palestinos. Além das perdas das vidas ocorridas diretamente durante os ataques, os bombardeios geram muitos problemas na área de saúde na região.