A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Clemente Ganz Lúcio

Sociólogo, coordenador do Fórum das Centrais Sindicais, membro do CDESS – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável da Presidência da República, membro do Conselho Deliberativo da Oxfam Brasil, consultor e ex-diretor técnico do DIEESE (2004/2020).
Desafios para o sindicalismo a partir de 2022: mudar radicalmente o rumo do desenvolvimento do país

A construção da utopia abre as asas da imaginação para formularmos e implementarmos novos modelos, projetos e políticas

A saga trabalhista e sindical vai continuar?

A fantasia deles é pesadelo para os trabalhadores, nessa disputa que expressa, na dimensão normativa, o conflito distributivo do produto econômico do trabalho de todos

Pacto pelo Emprego deveria estar no centro da política econômica dos países

Iniciativa da OIT de 2009 continua atual e mostra caminhos para o futuro.

Desafios do emprego continuam e são complexos

O governo tem usado de procedimentos céleres de apreciação de MPs destinadas a responder à crise sanitária para continuar a fazer mudanças normativas sem o debate legislativo adequado e correto

Direitos sindicais devem ser protegidos no pós-pandemia

A Confederação Sindical Internacional realizou levantamento sobre os direitos trabalhistas e sindicais ao redor do mundo. No Brasil, se destacam as leis que asseguram a renda do trabalhador

Gerar empregos no Brasil: o tamanho do desafio

Entre 2013 e 2021, o Brasil teve a perda de, pelo menos, 15 milhões de postos de trabalho. Não há, com as atuais políticas econômicas aplicadas no país, perspectiva de melhora deste quadro

Caminhos para os sindicatos construírem o futuro no mundo do trabalho

A raiz do sindicalismo é a solidariedade que une os trabalhadores em movimentos de lutas por utopias como a justiça, a igualdade, o bem viver e que são aplicadas no cotidiano das relações de trabalho e das condições de vida.

Urgências econômicas diante da tragédia sanitária

Nossa capacidade para superar a crise sanitária depende do volume de investimento no sistema de saúde preventivo e curativo, bem como da qualidade da proteção econômica às pessoas, às famílias e às empresas.

O que esperar de 2021

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