Os indicadores continuam demonstrando que o Brasil persiste na senda do crescimento econômico e vem aumentando significativamente a riqueza nacional.
Muitos de nós temos a devida clareza sobre o atual momento em que vive o País de persistente crescimento econômico, a incorporação de dezenas de milhões de brasileiros no mercado de trabalho, o acesso em massa a bens de consumo jamais imaginado pelas maiorias.
O redirecionamento, em parte, das orientações neoliberais na economia brasileira associado ao processo de crescimento econômico do País vem provocando nos últimos nove anos modificações na realidade nacional.
No dizer de Carlos Lessa o Rio de Janeiro encontra-se no imaginário do brasileiro como a síntese de características e potencialidades nacionais, espaço aberto a todos que lá chegados seriam cariocas, muito mais um estado de espírito que a dependência de naturalidade.
A degradação ambiental é uma realidade em grande parte dos países com a proliferação de grandes concentrações de lixo a céu aberto, especialmente entre as nações do terceiro e quarto mundos.
A violenta repressão policial contra os moradores de Pinheirinho no estado de São Paulo representa uma tendência progressiva de tratar os problemas sociais como casos de delinquência coletiva.
Apesar da crise sistêmica do capitalismo o Brasil continua a crescer economicamente, o que vai consolidando o fato de que essa nova realidade veio para ficar e faz parte de nova configuração do tabuleiro geopolítico global.
Por um dessas casualidades encontro entre os meus papéis velhos que não foram queimados ou rasgados, uma extensa análise publicada na revista Carta Capital em 2001.
Há em curso uma intensa e sórdida campanha imperialista com vistas à anexação da Amazônia, uma verdadeira guerra assimétrica, cultural e ideológica contra o Brasil visando tornar hegemônica a ideia de que essa extraordinária região deve se tornar um condomínio internacional o que na verdade é outra mentira porque esconde os interesses inconfessáveis dos EUA.
Há uma crescente indignação na Europa contra as medidas que estão sendo adotadas pelos governos em relação ao enfrentamento da crise econômica e social que grassa no velho continente.
Em 1920 na Grande Depressão econômica as elites dos EUA em um dos seus recorrentes surtos de puritanismo hipócrita e eugenia sanitarista introduziram a famosa Lei Seca, para combater a pobreza e violência social que grassava no País.
O Brasil se depara com a necessidade de adotar com urgência iniciativas na área econômica com vistas à retomada do ciclo de crescimento econômico que possibilitou a inserção de dezenas de milhões de trabalhadores na economia em um processo gigantesco de inclusão social.