O termo que dá título ao artigo que passo a escrever é, hoje em dia, pouco usado nos meios políticos e na esquerda em especial. O termo que dá título ao artigo que passo a escrever é, hoje em dia, pouco usado nos meios políticos e na esquerda em especial. O termo que dá título ao artigo que passo a escrever é, hoje em dia, pouco usado nos meios políticos e na esquerda em especial.
A semana encerrou-se com notícias boas para o governo da Presidente Dilma. O resultado da sessão plenária do STF, que com base na arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 378, medida cautelar apresentada pelo PC do B, solicitando entre outras que o Supremo reconhecesse como ilegítima a votação secreta, que elegeu a Comissão Especial, foi o principal fato positivo.
Imaginemos um cidadão, trabalhador, que, ao sair de um banco, onde sacou seu salário, já pensando em quitar seus débitos, é abordado por um assaltante. Revolver em punho, o gatuno vocifera: “me passa a grana ou eu te mato!”
Em meio a alvissareira noticia informada pelo IBGE que, através de pesquisa, constatou ter triplicado o número de negros nas universidades nos últimos dez anos, ocorreu a previsível decisão do Presidente da Câmara dos Deputados em aceitar o pedido de Impeachment da Presidenta Dilma.
Ao sentar para escrever estava com uma idéia “pronta” na cabeça. Afinal, depois de tantos “acontecimentos” como, prisões de Senador, assessor e banqueiro, Conferência Mundial sobre o Clima e etc, assuntos para comentar não faltam. Entretanto, resolvi escrever sobre um tema que julgo conhecer mais e está atual: O samba!
Embora o título do artigo nos remeta a uma polêmica teórica do início do século passado, envolvendo Lenin, Kautsky, Rosa Luxemburgo, Bernstein e a “Social Democracia” da época, este tem objetivo bem mais singelo.
As redes sociais, em especial o Facebook, foram palcos de uma grande polêmica (e está sendo) a partir dos acontecimentos ocorridos em Paris na última sexta-feira.
No próximo dia 11 de novembro Angola e seu povo comemorarão quarenta anos de independência. As comemorações justas e merecidas podem ensejar avaliações que observe tal acontecimento, a partir de diversos ângulos.
No último dia 28 de outubro foi comemorado o dia do Servidor Público, ponto facultativo no território nacional, que foi justamente transferido para o dia 30, com o intuito de não interromper serviços, dando-lhes solução de continuidade.
Ao presenciar no último sábado, dia 23 de outubro, uma sabatina pública com o Prefeito Fernando Haddad, uma frase, dita por ele, em resposta a uma indagação, me chamou a atenção: “No Brasil temos eleições ano sim, ano não. Se no ano que não temos eleição, nós ficarmos debatendo-a, não faremos mais nada”.
Após anos de observação, atuando dentro da militância política e com uma, certa, experiência no chamado mundo corporativo, percebi um tipo de conduta que, por vezes, aparecem nesses ambientes. Movimento sindical, entidades populares, partidos, instituições, empresas e organizações diversas, são seus habitats. Resultado provavelmente da difusão exaustiva de competitividade no mundo capitalista atual.
A intolerância, segundo o dicionário, é uma atitude mental caracterizada pela falta de habilidade ou vontade em reconhecer e respeitar diferenças em crenças e opiniões. Ou seja, as pessoas não respeitam as diferenças ou as opiniões dos outros.