No dia 20 de agosto, o presidente democrata Joe Biden completará sete meses de governo, em torno de 210 dias. Havia várias questões estratégicas da política externa de seu novo governo, que os analistas políticos internacionais imaginavam que haveria mudanças profundas, substanciais. Não é o que estamos vendo. Pretendo neste ensaio dissertar sobre esses problemas principais, analisando ao final os rumos gerais e as perspectivas. Ao final, apresento um resumo sistematizado dessa política externa
Convivo anos a fio com o amigo e camarada Wagner e presto-lhe minha última homenagem com esta pequena nota necrológica. Wagner viverá eternamente em nossa memória e, de inúmeras formas, tudo faremos para eternizar a sua memória
Desde quinta-feira, dia 5 de agosto, o Irã já tem o seu oitavo presidente desde a Revolução Islâmica de 10 de fevereiro de 1979, há 42 anos, revolução essa, pesadelo dos Estados Unidos. O novo presidente, Dr. Ebrahim Raisi, doutor em direito e professor universitário, é tido pela mídia de direita e sionista internacional, como ultraconservador. Pretendo neste pequeno novo ensaio, discorrer sobre os desdobramentos para a geopolítica mundial deste novo período, que se insere nas grandes mudanças que estamos presenciando mundialmente.
Ao se encontrar com Beatrix von Storch, Bolsonaro reforça seus ideais reacionários e se assume como um neonazista
Desde a terça, 20 de julho de 2021, o mundo, mais uma vez, ficou estarrecido com revelações feitas a partir de jornalistas investigativos e pela Anistia Internacional. Em torno de 50 mil telefones de autoridades, governantes, jornalistas de grandes meios de comunicação vieram à público e pior: todos foram monitorados
No domingo 11 de julho, o mundo assistiu pelas grandes redes corporativos da mídia burguesa internacional, as imagens de alguns protestos em Cuba, onde os manifestantes gritavam as duas palavrinhas mágicas da contrarrevolução: liberdade e democracia, como se ambas as questões não existissem na ilha socialista. No dia 18 de julho, veio a resposta. Centenas de milhares de cubanos em apoio à Revolução foram para as ruas. Trato neste meu novo ensaio, sobre o significado desses “protestos”, seus desdobramentos e perspectivas.
Pretendo neste pequeno e novo ensaio, contar a história recente da República Islâmica do Irã, tendo como linha de corte o episódio do golpe contra Mossadeh em 1953. Relatarei o movimento amplo que uniu forças de esquerda e os muçulmanos para derrubar uma ditadura fascista pró-EUA, em fevereiro de 1979. Por fim, chegarei aos dias atuais, comentando, mais uma vez em detalhes, os resultados das eleições iranianas do dia 18 de junho
O novo governo de Israel cumpriu o importante papel de derrotar Netanyahu. No entanto, quem lidera essa coalizão tão ampla e controversa?
Realizou-se na sexta-feira, dia 18 de junho, eleições presidenciais históricas no Irã. Foi a 13ª eleição presidencial desde que a democracia foi restabelecida com a revolução islâmica de fevereiro de 1979. Elegeu-se o 8º presidente (alguns foram reeleitos), que foi o jurista Sayed Ebrahim Raisi, do Partido Clero Combativo, que representa o stablishment revolucionário. Sobre os resultados e consequências destas eleições pretendo dissertar neste pequeno ensaio.
O significado dessa vitória para a esquerda, quem é o vencedor Prof. Castilho, e uma pequena história recente do Peru
Sobre o provável governo anti-Nethanyahu e seus possíveis desdobramentos
Na sexta-feira (28), a Organização para a Libertação da Palestina completou 57 anos de fundação. Poderia falar sobre a OLP por décadas sem esgotar o assunto. Neste artigo, vamos falar sobre aspectos da vida e da luta daquele que se confunde com a luta palestina: Yasser Arafat