O presidente chinês Xi Jinping anunciou nesta quarta-feira (17) o cancelamento das dívidas dos países africanos, que foram contraídas sob a forma de empréstimos sem juros com seu governo e deviam ser pagos ainda este ano.
“Quem tem o mar tem o comércio do mundo, tem a riqueza do mundo; e quem tem a riqueza do mundo tem o próprio mundo.” Sir Walter Raleigh (1552-1618), conselheiro econômico e militar da Rainha Elizabeth I, da Inglaterra.[3]
O bem-sucedido projeto de destruição da democracia do governo Bolsonaro está promovendo uma lenta e dolorosa morte da reputação do país. Por João Filho*
Dos cerca de 170 milhões de trabalhadores disponíveis no mercado, menos de 50% estavam ocupadas antes da pandemia. Quase 29 milhões não conseguiram procurar emprego ou não acharam trabalho
Mesmo com o avanço diário no número de casos e mortes por Covid-19, Doria e Covas têm relaxado as medidas de restrição e permitido a reabertura de diversos setores da economia
Os ministros decidiram prosseguir as investigações abertas na corte contra ameaças aos seus membros e a existência de um esquema criminoso de propagação de notícias falsas
Morrem mais de 200 enfermeiros e casos de covid-19 chegam a quase 20 mil. Maioria dos mortos e afastados é de mulheres. Falta de EPIs, treinamento e exposição de grupos de risco agrava o quadro na Enfermagem
A catástrofe que assola nosso país tem como principal responsável aquele que deveria ser o líder do combate a pandemia,
Em entrevista ao diretor de redação de CartaCapital, Mino Carta, o governador do Maranhão buscou estimular o otimismo com a tarefa da reconstrução de um pacto nacional e democrático.
Os países asiáticos tiveram enorme sucesso no controle rápido da epidemia. De um lado, o foco no isolamento geral e desmobilização de serviços não essenciais, e, de outro, a busca ativa e o o rastreamento de casos.
A ministra Cármen Lúcia deu o voto que consolidou a maioria a favor da legalidade do inquérito que investiga as ameaças aos ministros e propagação de notícias falsas
Recordando a memória, exigindo justiça e reparação, amigos, familiares, ativistas e religiosos do Paraguai recordaram nesta segunda-feira (16) os oito anos do massacre de Marina Kue, em Curuguaty, num ato bastante restrito devido ao combate à pandemia do coronavírus.