Um dado a se observar sobre o avanço da doença é a velocidade em que mil mortes passaram a ser registradas: dá primeira morte registrada no Brasil até ultrapassar mil óbitos, foram 24 dias, mas, de 8 a 9 mil, apenas um dia.
Oitivas serão parte da investigação de “tentativas de interferências políticas” de Bolsonaro na Polícia Federal
Os tropeços no programa aprovado pelo Congresso vêm em meio a crescentes críticas de que o governo de Jair Bolsonaro não tomou medidas drásticas o suficiente para estimular uma economia que, segundo algumas previsões, poderá encolher dois dígitos em 2020.
Nos últimos dez dias de abril, a covid-19 matou ao menos 365 pessoas por dia, em média. As doenças cerebrovasculares, principal causa de morte no país, matavam 273 por dia. Dr Boulos diz, ao Vermelho, que esses números devem arrefecer com o fim da epidemia.
Texto enviado pelo governo permite redução salarial em até 70% e suspensão dos contratos de trabalho. Orlando Silva (PCdoB-SP), designado relator da matéria na Câmara, fala sobre a articulação para mudar o texto e defende, entre outros pontos, participação dos sindicatos nas negociações
Ex-ministro da Fazenda de Temer citou setor de serviços domésticos, que, mesmo sem sofrer restrições, é um dos mais afetados.
“O Brasil, como país, deve se unir para dar uma resposta clara ao ‘E daí?’ dito por seu Presidente”, diz a revista britânica The Lancet, na edição de maio
“Comemorar o quê? O Brasil no sábado terá talvez 11 mil mortos. E Bolsonaro o que faz?”, questionou o vice-líder do PCdoB, deputado federal Márcio Jerry (MA)
O governador do Maranhão fez o alerta nesta sexta-feira (8) durante a “Brazil Conference at Harvard & MIT”, evento anual realizado por estudantes brasileiros em Boston e que neste ano acontece por videoconferência
O coronavírus também causou queda de 76% nos licenciamentos de veículos, o que mostra que brasileiros não têm renda ou interesse em comprar carro em meio a uma pandemia. A simples reabertura de fábricas e comércio, como propõe Bolsonaro, não resolverá o problema.
Em artigo, chanceleres e diplomatas de governos anteriores afirmam que atual condução do Itamaraty contraria Constituição.
Uma das propostas é que o país aja na área de investimento público, sobretudo em infraestrutura. O investimento em infraestrutura movimenta muitos setores, como o da construção civil, grande geradora de empregos.