O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, disse nesta segunda-feira (30) que o presidente russo, Vladimir Putin, ainda durante a cúpula do G20, após a reunião com o presidente dos EUA, Barack Obama, definira a tarefa de destruir todas as armas químicas do mundo.
Uma alta porcentagem de estadunidenses qualifica melhor o presidente russo, Vladimir Putin, do que o seu próprio presidente, Barack Obama, por gerir uma saída pacífica ao tema das armas químicas na Síria, segundo resultados de uma pesquisa de opinião da organização YouGov, divulgados nesta semana.
O presidente do Líbano, Michel Suleiman, tachou de “infundadas” e “irreais” as acusações de que houve transferência de armas químicas da Síria para o seu país. Suas declarações foram dadas em Nova York, nesta quinta-feira (26), no contexto dos debates gerais entre chefes de Estado, na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas. O conflito na Síria e a busca por uma solução tem sido um tema recorrente nos discursos, que tiveram início na terça (24).
O grupo de peritos da Organização das Nações Unidas (ONU), que investiga as alegações sobre o uso de armas químicas na Síria, retorna ao país nesta quarta-feira (25), na continuação do processo acordado com o governo do presidente Bashar al-Assad. A viagem sucede uma recente onda de críticas ao cientista sueco que lidera a missão, Ake Sellström, que tem a sua imparcialidade questionada.
Após governo sírio entregar lista de armas químicas na sexta-feira passada (21), autoridades internacionais bolam esquema de segurança para destruir o respectivo arsenal. Apesar do primeiro objetivo ter sido alcançado, ainda restam divergências em torno do relatório que aborda o ataque químico ocorrido em agosto passado.
O governo chinês saudou nesta segunda-feira (23) a entrega, por parte da Síria, da informação sobre seu arsenal de armamentos químicos à organização apropriada das Nações Unidas e qualificou esse passo como outro ato positivo.
A Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ) anunciou neste sábado (21) que começou a análise da declaração de armas químicas da Síria, como parte do plano negociado entre os Estados Unidos e a Rússia, a fim de pôr tais armas sob controle internacional com vistas à sua eliminação final.
O governo de Damasco crê que a guerra civil na Síria chegou a um impasse, e exigirá um cessar-fogo na Conferência internacional Genebra 2, na Suíça, quando houver acordo com os grupos de oposição, que têm recusado a oferta de diálogo. As declarações são do vice-primeiro-ministro sírio, Qadri Jamil, em entrevista desta quinta-feira (19) ao jornal britânico The Guardian.
A Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ) das Nações Unidas anunciou nesta quinta-feira (19) que ainda vai definir a data de uma reunião para discutir sobre o programa de destruição do arsenal químico da Síria.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) voltou a instar todas as partes do conflito sírio, nesta quarta-feira (18), a esforçarem-se por uma solução política à crise. O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Anders Rasmussen, ao contrário, afirmou nesta quinta (19) que a “opção militar”, ou seja, a ameaça de agressão, precisa continuar sobre a mesa, enquanto o Conselho de Segurança da ONU discute uma resolução sobre o tema.
Três vídeos divulgados na rede social YouTube nesta quarta-feira (18) mostram membros dos grupos armados na Síria lançando um ataque perto de Damasco, no mês de agosto.
Revelações de um ex-funcionário do Pentágono e provas proporcionadas pelo governo sírio a funcionários russos contribuem novas evidências de que os grupos armados usaram armas químicas contra a população.