Valor a mais de R$200 somente até o final do ano traz preocupação às famílias, que têm utilizado o dinheiro para não passarem fome.
População que vive em situação de insegurança alimentar agora tem dificuldade em receber até mesmo doações de itens de qualidade inferior, que passaram a ser comercializados.
Fila de espera do benefício é a maior desde novembro de 2021. Esta parcela da população brasileira segue totalmente desamparada pelo governo Bolsonaro, em um momento em que aumenta a carestia e o Brasil encontra-se no Mapa da Fome da Organização das Nações Unidas (ONU).
73% dos eleitores que recebem o Auxílio Brasil votariam hoje em Lula e apenas 16% em Bolsonaro
Números mostram que a principal medida eleitoreira do governo na busca pela reeleição não seduziu o eleitorado brasileiro
Número de pessoas que dependem de benefício dobrou entre março e abril frente inoperância do governo diante da crise
Especialista do Dieese e dirigente da Conam avaliam o cenário de alta nos preços de itens básicos nos últimos anos e desmonte das políticas públicas que condenam grande parte da população à penúria.
Oito mil delas vivem nas ruas e 233 mil têm filhos com até quatro anos. São grupos que deveriam ter prioridades
Câmara aprova MP com piso permanente de R$ 400 para Auxílio Brasil
Em entrevista à Rádio Brasil Atual, supervisor do Dieese, Vitor Pagani, afirma que custo de vida, endividamento e juros altos tornam medidas como liberação do FGTS sem efeito.
Entre os que ganham até um salário mínimo, o percentual dos que consideram governo Bolsonaro ruim ou péssimo é de 49% – maior do que no conjunto geral da população onde a reprovação é de 46%
Rejeição ao governo é mais alta (55%) entre quem ganha até um salário mínimo e ainda maior (58%) entre quem ganha de um a dois salários mínimos