É condição “sine qua non” preparar o país para manter sua economia aquecida, juros baixos, inflação controlada e reformas pactuadas que dialoguem com o interesse da maioria do povo brasileiro.
Os que cursaram ensino superior (67%), os moradores da região Nordeste (63%) e os que recebem de cinco a dez salários mínimos (70%) são os que mais desaprovam o governo
Nota é assinada por CTB e CGTB
Até economistas ortodoxos defendem a continuidade do auxílio emergencial e “correções” no teto de gastos, como medidas econômicas elementares no momento.
O número não era alcançado desde o final de 2014. O total de famílias equivale a cerca de 39,9 milhões de pessoas na miséria
Dólar inicia ano em forte alta e fecha a R$ 5,26. Novos lockdowns na Europa afetaram mercado, que deve favorecer exportações de grãos e carnes brasileiras, inflacionando preços no país.
Pandemia veio agravar uma situação já ruim, que exigiria ação do Estado, ao contrário do que faz o governo.
O valor do auxílio caiu pela metade a partir de setembro, de R$ 600 para R$ 300. Já a inflação foi o dobro para as faixas de renda mais baixas.
O benefício de prestação continuada é pago a idosos e pessoas com deficiência em situação de extrema vulnerabilidade.
Índice da FGV reflete maior impacto da inflação sobre o bolso, especialmente dos mais pobres, que gastam parte maior de sua renda com alimentos. Salário mínimo, no entanto, é reajustado pelo índice oficial (IPCA), além de não ter aumento real, acima da inflação.
A prorrogação permitiria a continuidade do auxílio emergencial. Reduzido de R$ 600 para R$ 300 pelo governo federal, o benefício termina este mês.
Após resistir a benefício de R$ 600, reduzir a R$ 300 e decretar fim do auxílio emergencial, governo levará economia a mais desemprego e castigará informais.