A presidente Dilma Rousseff defendeu neste sábado (15) que Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul – que integram os Brics – ampliem sua cooperação para enfrentar as dificuldades da economia mundial.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, está a caminho de Brisbane, na Austrália, onde vai participar das reuniões de cúpula do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e do G20 (que reúne as maiores economias do mundo). Durante a ausência de Mantega, o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, assume interinamente o comando da Fazenda.
Enquanto opiniões de analistas afirmando que o Brasil é um dos países que menos crescem no mundo são divulgadas continuamente, se oculta que, das 10 maiores economias do mundo, entre as quais a brasileira, apenas Índia e China têm crescido mais.
Por Emilio Chernavsky*, no Brasil Debate
O site de notícias estadunidense Information Clearing House publicou esta semana a tradução do discurso do chanceler russo Serguei Lavrov na Assembleia Geral da ONU, em que condena as interferências cometidas pelos Estados Unidos no Oriente Médio e o surgimento de outras forças geopolíticas no mundo que contestam o imperialismo americano.
Os países Brics (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul) estão desenvolvendo uma estratégia para combater o monopólio norte-americano no mercado global de tecnologias da informação.
Por Nina Antakolskaya, na Voz da Rússia
Aconteceu, nesta quinta-feira (25), o encontro entre os representantes dos países que formam o BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) em um evento paralelo a realização da Assembleia Geral da ONU.
À medida que estamos mais perto da eleição, se evidencia também a necessidade de avaliar as opções estratégicas que aguardam o Brasil nos próximos anos.
Por Mauro Santayana*
Em sua 6ª reunião de cúpula, em Fortaleza, dias 15 e 16 de julho último, os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) anunciaram a criação do New Development Bank – NDB ou Novo Banco de Desenvolvimento – NBD.
Acadêmicos chineses acreditam que a visita de Estado do presidente Xi Jinping ao Brasil, realizada em meados de julho, terá um papel fundamental para o desenvolvimento futuro das relações bilaterais.
Na reunião bilateral entre a presidenta Dilma Rousseff e o presidente chinês Xi Jinping, realizada na quinta-feira (17) no Palácio do Planalto, foram assinados 32 atos, dentre eles, importantes parcerias comerciais.
A cúpula dos Brics, o encontro com líderes sul-americanos e reunião China-Celac desenharam um novo cenário para o sistema financeiro internacional e suscitaram novas oportunidades para o desenvolvimento dos países do Sul.
Em sua coluna Ponto de Vista, o editor do Portal Vermelho, José Reinaldo, fala sobre o encontro de Aécio Neves com José Manuel Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, órgão diretivo da União Europeia. “Aécio atacou o governo da presidenta Dilma Rousseff pela política externa independente que realiza”, disse.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho