O plenário Senado decidiu nesta terça (10), por 74 votos favoráveis, uma abstenção e nenhum voto contrário, cassar o mandato do senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS). A votação aberta foi feita por meio de painel eletrônico. A abstenção foi da senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE).
O presidente do Conselho de Ética da Câmara, deputado José Carlos Araújo (PR-BA), disse nesta quinta-feira (5) que o colegiado trabalhará com mais tranquilidade, “sem sobressaltos e sem medo”, com a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki de afastar Eduardo Cunha (PMDB-RJ) do mandato de deputado federal e da função de presidente da Câmara.
Com 13 votos favoráveis, uma abstenção, uma ausência e nenhum voto contrário, o Conselho de Ética do Senado aprovou nesta terça-feira (3) a recomendação para cassação de mandato do senador Delcídio do Amaral (Sem partido-MS).
Em nome da bancada do PT, a deputada Erika Kokay (DF), entrou nesta terça-feira (19) com recurso em plenário contra a decisão do vice-presidente da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), que limitou as investigações sobre o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no Conselho de Ética.
O Conselho de Ética da Câmara, que desde o dia 13 de outubro do ano passado, analisa o pedido de cassação contra o presidente da Casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), reuniu-se, nesta terça-feira (5) com o juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba, Sérgio Moro, para iniciar a coleta de depoimentos contra o parlamentar. Já a comissão especial que analisa o pedido de impeachment, aceita por Cunha no dia 2 de dezembro, vota, nesta quarta-feira (6), o relatório final.
A composição do Conselho de Ética, que analisa o pedido de cassação do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), pode sofrer mudanças. A proposta faz parte de projeto de resolução da Mesa Diretora e é vista como mais uma das muitas manobras de Cunha para impedir que avance o processo de quebra de decoro parlamentar contra ele.
Enquanto o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), manobra para acelera os trabalhos da comissão que analisa o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, promovendo sessões seguidas, o ritmo do processo no Conselho de Ética contra Cunha segue em ritmo lento. A situação foi motivo de crítica de deputados, nesta terça-feira (22), na reunião que formalizou a entrega da defesa de Cunha ao colegiado.
Em um movimento para garantir que o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff seja votado rapidamente, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), realizou sessão no plenário da Câmara, nesta sexta-feira (18) e convocou sessão para os três dias da próxima semana, do feriado de Páscoa, quando normalmente a Casa fica esvaziada. A manobra de Cunha – agora no sentido contrário – foi utilizada para retardar o julgamento do pedido de cassação dele no Conselho de Ética.
Nesta terça-feira, o Conselho de Ética deu início à discussão do parecer do deputado Marcos Rogério (PDT-RO) que pede a continuidade do processo de cassação do mandato do presidente da Câmara, deputada Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A reunião, interrompida em virtude do início da votação no Plenário da Câmara, foi marcada por manobras protelatórias da tropa de choque de Cunha.
O Conselho de Ética da Câmara se reúne, nesta terça-feira (23) para discutir a representação contra o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Na semana passada, o relator da matéria, deputado Marcos Rogério (PDT-RO), apresentou parecer pela admissibilidade do processo e acatou aditamento do Psol com novas denúncias contra Cunha.
Em mais uma tentativa de dar prosseguimento à análise do processo relativo ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara se reúne na tarde desta terça-feira (16). Por manobras regimentais da sua tropa de choque na Casa, Cunha tem conseguido adiar a decisão do processo.
Em uma primeira votação, que permitiu a continuidade dos trabalhos sem pedidos de vista, a reunião do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados já apontava para a derrota do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O processo do pedido de cassação dele foi aprovado por 11 votos a 9 e uma abstenção.