Em nota ao Conselho Monetário Nacional, entidades apontam que o desempenho do presidente do BC “é insuficiente e incapaz de alcançar os objetivos estabelecidos” em lei
Após o Copom manter a taxa básica de juros (Selic) em 13,75% a.a., entidades apontam riscos para atividade econômica e para a população brasileira, assim como sabotagem ao governo
Atos pelo Brasil, em frente às unidades do Banco Central, nesta terça-feira (20), reforçaram a posição dos sindicalistas e da sociedade pela redução da taxa de juros (Selic)
“Com juros assim o Brasil para” é a mobilização nas redes sociais. As hashtags a serem utilizadas em postagens são #JurosBaixosJá e #ForaCamposNeto.
Marcha no ABC Paulista deu início a jornada de protestos contra altas taxas de juros no Brasil, exigindo ação imediata do Banco Central. #JurosBaixosJá
Foi entregue para a ministra o documento aprovado na Conferência Nacional da Classe Trabalhadora de 2022, que reúne 63 propostas do sindicalismo brasileiro
Segundo Nivaldo Santana, os atos da jornada serão unitários e descentralizados
Cerca de 300 sindicalistas devem participar da atividade
Ações ocorrerão entre 16 de junho, Dia Nacional de Lutas, e 2 de julho
A remuneração da dívida pela Selic é um fenômeno brasileiro, que gera a contradição de exigir economia do governo, enquanto aumenta sua dívida.
Segundo as entidades, Regime Fiscal Sustentável impõe “restrições ao cumprimento das despesas orçamentárias relacionadas à folha salarial e contratação de servidores públicos”
De norte a sul, sindicalismo se unificou para apresentar a pauta da classe trabalhadora