A criação de uma Câmara de Negociação para tratar não apenas da pauta trabalhista, mas incluir a pauta das empresas. Essa foi a resposta do presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marco Maia (PT-RS), às centrais sindicais, que apresentaram a agenda trabalhista com pedido de votação das matérias de interesse dos trabalhadores. Para o deputado Assis Melo (PCdoB-RS), presente à reunião na tarde desta terça-feira (9), a proposta é mais uma medida protelatória.
Após realizar atos em diversos estados, as centrais sindicais entregarão nesta terça-feira (9), a pauta trabalhista ao presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marco Maia (PT-RS). O presidente da CTB, Wagner Gomes, ressaltou a importância de pressionar o Congresso Nacional para que coloque em votação as matérias de interesse da classe trabalhadora.
Pedro Bigardi, deputado estadual comunista em São Paulo, manifesta-se na Assembleia Legislativa e participa do ato unificado das centrais sindicais, no último dia 3, em defesa da agenda da classe trabalhadora.
O Plano Brasil Maior, lançado esta semana pelo governo federal, não implica em nenhuma mudança nas políticas macroeconômicas, em especial na política cambial de livre flutuação e na manutenção das elevadas taxas de juros como principal instrumento de combate à inflação, avalia o economista Lecio Morais, assessor técnico da Liderança do PCdoB na Câmara. Na opinião dele, representa apenas um aumento de benefícios tributários já oferecido pelo governo anterior.
A integração da América do Sul é importante para incrementar a economia dos países do continente e, assim, preservar empregos e renda. O tema foi tema de audiência na Subcomissão Permanente em Defesa do Emprego e da Previdência Social do Senado, nesta terça-feira (2, que tratou da "Defesa do emprego no contexto da crise mundial".
Representantes das centrais sindicais reagiram em audiência pública realizada nesta segunda-feira (1º ), no Senado, contra a difusão de comentários que buscam desqualificar com argumentos morais a redução da carga de trabalho semanal, de 44 para 40 horas, considerada como solução para a criação de mais de dois milhões de novos postos de trabalho no país. Os sindicalistas citaram a tática de associar a antiga reivindicação a comportamento de indolência ou aversão ao trabalho.
Nos próximos dias, as centrais sindicais farão um “pente-fino” nas propostas da nova política industrial (Plano Brasil Maior) que deverão ser encaminhadas nesta terça-feira (2) ao Congresso Nacional na forma de Medida Provisória (MP). O presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CTGB), Ubiraci Oliveira, defendeu a necessidade de se criar mecanismos para fortalecer a indústria nacional.
Em meio a críticas das centrais sindicais, que não aceitam medidas que restrinjam os direitos sociais, o governo federal lançou, nesta terça-feira (2), a nova política industrial denominada Plano Brasil Maior. No vídeo institucional e nos discursos, o governo diz que as medidas vão garantir o desenvolvimento sustentável do país e impedir que a crise econômica internacional alcance o Brasil.
Briga interna entre o presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Antônio Neto, e o Movimento Revolucionário Oito de Outubro (MR 8), encabeçado pelo vice-presidente da central, Ubiraci Dantas de Oliveira, o Bira, e o secretário-geral, Carlos Alberto Pereira, pode rachar a entidade. A disputa pelo poder na menor entre as seis centrais reconhecidas pelo Ministério do Trabalho se arrasta há mais de dois meses.
O Fórum das Centrais Sindicais – Bahia, composto pela CTB, CGTB, Força Sindical, NCST e UGT, está organizando uma grande mobilização para a próxima quinta-feira (21), para reivindicar a imediata implantação do Piso Salarial Estadual de R$ 650,00. A concentração acontece às 9 horas, no Campo Grande, Centro de Salvador, de onde os trabalhadores saem em caminhada até a Praça Municipal.
O 6º Congresso Nacional da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) dividiu-se entre dois blocos, o que pode apontar uma disputa jurídica nos próximos dias. Divergências internas levaram à realização de encontros paralelos. Nesta sexta-feira (8), a assessoria do atual presidente, Antônio Neto, confirmou que o congresso foi realizado e reelegeu o dirigente.
O deputado federal Assis Melo (PCdoB-RS) participou nesta quarta-feira (6), em Brasília, de uma manifestação que lançou a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Agenda Unitária da Classe Trabalhadora. O ato reuniu mais de 10 mil pessoas e contou com as presenças das principais centrais sindicais do país – a Confederação dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Força Sindical, Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) e a Nova Central.