Com enfermeiras e soldados de punhos erguidos, diante de uma bandeira vermelha que lembra os grandes momentos do maoísmo, uma […]
A análise internacional da cientista política Ana Prestes tem como destaque principal o ambiente tenso em que se encontra o Líbano após a explosão no porto de Beirute, ocorrida há uma semana. Entre os outros temas abordados estão, as novas medidas de Donald Trump contra a China, a eleição em Belarus, os 75 anos da explosão da bomba em Nakasaki e a crescente tensão na Bolívia.
O secretário-geral do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCC) e o presidente chinês Xi Jinping enviou mensagem de pesar no sábado ao seu homólogo vietnamita, Nguyen Phu Trong, pelo falecimento de Le Kha Phieu, ex-secretário-geral do Comitê Central do Partido Comunista do Vietnã (CCPCV).
Uma aliança financeira está se formando entre China e Rússia para diminuir a dependência do dólar, moeda em queda livre como reserva nos dois países.
O fim da Guerra Fria levou à implosão da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) em 1991, com sua decorrente fragmentação política em 15 repúblicas e consequente desorganização do sistema produtivo nacional.
Não há motivo para precupação com nacionalidade da vacina, diz Covas
A renegociação da dívida pública argentina, as tensões entre China e EUA, o decreto de prisão do ex-presidente da Colômbia e os efeittos ainda muito intensos da explosão no porto de Beirute estão entre os temas abordados por Ana Prestes em sua análise da conjuntura international de hoje.
O país asiático, ao contrário dos Estados Unidos, não pede contrapartidas militares pelas vantagens que sua tecnologia disruptiva oferece.
O crescimento da indústria do Brasil em junho, pelo segundo mês seguido, é um dado que chama a atenção. O noticiário econômico se apressou em dizer que o pior do impacto econômico da pandemia de Covid-19 teria ficado para trás, mas a história não é bem essa.
A China alertou os Estados Unidos, nesta quarta-feira (5), que manterá seus planos de desenvolvimento inalterados para o benefício do povo e do mundo, depois de prever fracassos absolutos em qualquer tentativa de Washington de restringir esse objetivo.
A ação do governo Trump, que está tomando medidas para deslistar as empresas chinesas das bolsas de valores dos EUA, em meio à crescente tensão entre os dois países, pode ser um tiro pela culatra, levando os investidores internacionais a fugirem do sistema financeiro norte-americano.
Muito embora seja liderada por um partido comunista, a China é uma das maiores guardiãs do status quo internacional.