Muito embora seja liderada por um partido comunista, a China é uma das maiores guardiãs do status quo internacional.
Pesquisador brasileiro Elias Jabbour analisa o papel do país oriental na geopolítica mundial, a rivalidade com os EUA e a relação comercial com o Brasil.
Tão claro e cristalino, que não é preciso um esforço muito grande para saber que se em 2016 a vitória tivesse sido de Hilary, o conflito entre os dois países também estariam nos noticiários.
A agressividade norte-americana não é recente e é preciso considerar uma série de aspectos ao abordar a escalada na tensão entre os dois países.
Não deixa de ser sintomático o argumento dos Estados Unidos, apontando para possíveis casos de espionagem chinesa, quando são públicos os casos de monitoramento pela Agência de Segurança Nacional norte-americana (NSA) de empresas e autoridades públicas estrangeiras.
A questão nacional não pode ser uma bandeira que poucos seguram. Sua defesa não pode ser feita por um exército de poucos soldados.
Em entrevista, Todd Chapman disse que “haverá consequências econômicas” para o Brasil caso decida manter a gigante chinesa Huawei no leilão da rede 5G.
A China é um Estado com uma série de particularidades históricas, geográficas e demográficas cruciais para pensar sua inserção internacional e desenvolvimento nacional contemporâneos. Trata-se de um Estado-civilização unificado desde 221 a.C., quando o nascente Império Qin pôs fim ao período dos Reinos Combatentes, e que percorreu mais de dois milênios integrando, em sua composição, diversos grupos étnicos e linguísticos, em torno de uma unidade política.
A repreensão do presidente da Comissão Relações Exteriores da Câmara dos Deputados dos EUA ao deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, para que “fique de fora” das eleições do país é um dos destaques da analise internacional de Ana Prestes, que também fala de uma pesquisa que revela a rejeição das mulheres a Donald Trump. A cientista política analisa também temas como a expansão da pandemia de Covid-19 na América Latina, a denúncia contra Jair Bolsonaro no Tribunal de Haia, as tensões em torno da próxima cúpula do G7 e a “crise dos consulados” entre China e EUA.
O presidente da China, Xi Jinping, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, enviaram respectivamente cartas congratulatórias à oitava reunião do mecanismo de diálogo entre os partidos no poder da China e da Rússia, realizada por videoconferência.
Xi Jinping, secretário-geral do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCC), enfatizou defender a grande causa socialista e levá-la adiante de geração em geração.
Tianwen-1 deve chegar no planeta vermelho em fevereiro de 2021