A Fiocruz completa 120 anos, em maio, e tem a cadeira da Presidência ocupada pela socióloga Nísia Trindade Lima. Ela lida com a epidemia de covid-19 como uma emergência sanitária e humanitária multidimensional, cujo enfrentamento requer conhecimento de todas as áreas da ciência.
Especialistas brasileiros na área debateram as medidas de enfrentamento ao coronavírus em painel da Marcha Virtual pela Ciência na quinta-feira (7).
Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, estima cautelosamente que uma vacina possa estar disponível em 12 a 18 meses. Seria a vacina mais rapidamente desenvolvida da história.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) reiterou nesta sexta-feira que o novo coronavírus causador da COVID-19 é “de origem natural”.
Veja uma linha do tempo, desde o início da epidemia, que relaciona o avanço de óbitos com medidas governamentais e declarações chocantes de Trump e Bolsonaro
A epidemiologista que liderou a luta em Wuhan esclarece os motivos genéticos da letalidade maior do vírus em algumas localidades do mundo, o que ajuda encontrar tratamento específico.
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB) disse, em entrevista à agência Associated Press (AP), que o Brasil tem enfrentado no presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), um obstáculo na luta contra a pandemia do novo coronavírus por sua postura contra o isolamento social.
Nicolelis ressaltou a importância da ciência nesse momento de crise. Lamentou o modo como políticos subestimam o vírus em plena guerra biológica. Sua recomendação é antecipar o ataque ao vírus na casa das pessoas, em vez de esperá-las chegar nas UTIs lotadas para começar a agir.
Questionamentos sobre o caráter prescritivo da hidroxicloroquina para pacientes de Covid-19, defendido por Donald Trump, ressaltam a importância do método científico como o melhor modo de lidar com o problema, evitando uma série de efeitos colaterais.
A TV USP publicou uma série de reportagens sob o tema “Epidemias”, em que faz uma retrospectiva das principais doenças que abateram o Brasil desde a chegada dos colonizadores portugueses.
Neurocientista alerta que a pandemia do novo coronavírus terá consequências dramáticas e haverá multiplicação das mortes se negarmos os fatos e não utilizarmos o melhor da ciência; autor diz ver no enfrentamento da crise a possibilidade de mudanças profundas e a chance de construir um sistema econômico mais justo e humano.
Pandemia põe em xeque o negacionismo contumaz com que o presidente busca assentar as bases de seu governo