O Conselho de Segurança das Nações Unidas definiu, nesta terça-feira (4), sua agenda para novembro, mês em que a Austrália ocupa a presidência rotativa do órgão.
A Venezuela foi eleita nesta quinta-feira como membro não permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), posto que ocupará durante os próximos dois anos, sucedendo a Argentina.
A Argentina assumiu nesta quarta-feira (1º/10) a presidência rotativa do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Maria Cristina Perceval, representante permanente da Argentina ante o organismo, assumiu o cargo em substituição a Samantha Power, embaixadora estadunidense.
O Conselho de Segurança urgiu o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) Ban ki-moon a “revisar o que já foi feito e o que pode ser melhorado” na missão de manutenção da paz mantida pela União Africana na República Centro-Africana. Em reunião nesta segunda-feira (28), o máximo órgão da ONU discutia o processo em que uma força internacional assumirá o controle da missão de estabilização no país, devastado por confrontos armados internos.
Mais de 50 pessoas foram mortas em uma série de ataques aéreos e da artilharia israelense na Faixa de Gaza, nesta segunda-feira (21), duas semanas após ser oficializada a “Operação Margem Protetora”. Entre as vítimas estavam duas crianças de dois anos de idade e três de cinco anos, na Cidade de Gaza. No dia anterior, o mais sangrento até agora, entre as 150 vítimas fatais estavam várias mulheres e crianças.
Representantes das maiores economias emergentes e de quase três bilhões de pessoas no mundo, os chefes de Estado e Governo do Brics, reunidos em Fortaleza (CE), na quarta (15), e em Brasília, na quinta-feira (16), afirmaram prioridade à diplomacia para a solução de conflitos e a convergência sobre a urgente reforma do sistema internacional, especialmente do Conselho de Segurança das Nações Unidas. As posições são definidas na Declaração de Fortaleza.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
Na abertura da Cúpula do G-77+China, que se realiza neste fim de semana (14 e 15) na cidade de Santa Cruz, o presidente da Bolívia, Evo Morales, defendeu a extinção do Conselho de Segurança da ONU.
O ministro russo das Relações Exteriores Serguei Lavrov anunciou que Moscou submeteria um projeto de resolução ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, para a estabilização da situação ucraniana, nesta segunda-feira (2). A proposta pede o fim imediato das hostilidades e a criação de corredores humanitários no leste do país, mas os EUA reagiram dizendo que a Rússia "não se esforça" por fazer com que os grupos que classifica de "pró-russos" baixem as armas.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas revisou sua missão de manutenção da paz no Sudão do Sul (UNMISS), nesta terça-feira (27), para focar na proteção aos civis, suspendendo os programas de “construção do Estado”, ou seja, da implementação de instituições políticas de cunho liberal. O mandato da missão também foi estendido até 30 de novembro de 2014, no contexto das graves tensões que têm abalado o país nos últimos seis meses.
A Rússia e a China exerceram nesta quinta-feira (22) seu poder de veto no Conselho de Segurança da ONU para impedir a aprovação de uma iniciativa promovida pelo Ocidente destinada a remeter a Síria à Corte Penal Internacional (CPI).
O embaixador da Rússia para a Organização das Nações Unidas (ONU) Vitaly Churkin afirmou que seu país vetará um rascunho de resolução apresentado pela França no Conselho de Segurança, instando à remissão do conflito na Síria ao Tribunal Penal Internacional (TPI). Para Churkin, a proposta de resolução não passa de uma “jogada de publicidade”. O Conselho deve votar a questão nesta quinta-feira (22).
O Conselho de Segurança das Nações Unidas debate a situação ucraniana nesta quinta-feira (8). No dia anterior, o presidente russo Vladmir Putin analisou os recentes acontecimentos no leste da Ucrânia com o presidente suíço Didier Burkhalter, que também preside a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE).