O médico sanitarista foi alvo de repúdio de entidade médica por criticar a Lei do Ato Médico e o corporativismo, em detrimento do interesse público
Gestores médicos ligados ao Cosems justificam o processo pela sabotagem ao programa nacional de imunização para crianças e à recomendação da Anvisa
Artigo de cientistas descreve como o “tratamento precoce” contra a covid foi incentivado por autoridades brasileiras. Além do uso de drogas ineficazes, as medidas de eficácia comprovada, como uso de máscara, distanciamento social e vacinação, foram desestimuladas
A ABMMD e a RNMP consideram importante para a prática médica e a saúde pública a investigação em torno de defesas anticientíficas do Conselho Federal de Medicina durante a pandemia.
Defensoria pede indenização por danos morais coletivos de R$ 60 mi ao CFM por aval ao uso de cloroquina contra covid prejudicando pacientes.
Duas entidades representativas de médicos e medicas acusam o CFM de agir de maneira desvirtuada.
Senadores criticaram o Conselho de Medicina por autorizar o uso de medicamentos, gerando desinformação e contribuindo para o caos de mortes. Especialistas também lamentaram a decisão.
Cerca de 88% dos entrevistados em pesquisa do CFM acreditam que é preciso preparar o sistema de saúde para novas pandemias, e descreveram o aumento do estresse e valorização na profissão.
A timidez dos conselhos de medicina na defesa da vacina e no combate a médicos que desinformam sobre a Covid tem chamado a atenção.
Médicas e Médicos pela Democracia querem as demais entidades representativas da categoria se posicionando contra Bolsonaro que incentivou a população a invadir hospitais
Enfermeiros de todo o Estado lotaram o auditório Murilo Aguiar, na Assembleia Legislativa, na última quarta-feira (11), no ato de repúdio à liminar do Conselho Federal de Medicina (CFM), que restringe/proíbe os direitos a requisição de exames durante os atendimentos pelos enfermeiros.
Ativistas do movimento negro não viram sentido no repúdio que o Conselho Federal de Medicina (CFM) manifestou à campanha contra o racismo no Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo a coordenadora da organização não goveramental (ONG) Criola, Lúcia Xavier, várias entidades já reconheceram que existe racismo no SUS e a campanha é uma forma de dar voz à população que enfrenta o problema.