Em reunião virtual realizada nesta sexta-feira (19), a Comissão Política Nacional (CPN) do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) destacou que a frente ampla brota com vigor e que Bolsonaro e seu clã estão acossados pelas armas do Estado Democrático de Direito.
“Pergunto pela enésima vez: Até quando deixaremos que se use o direito a favor de quem prega a sua extinção?”
Ação do PDT pediu que o Supremo estabelecesse o alcance das normas jurídicas que tratam da destinação constitucional das Forças Armadas.
Senadores e deputados de partidos de oposição divulgaram nesta terça-feira (9) um manifesto em defesa do Poder Judiciário. O texto repudia ataques, do governo federal e de seus apoiadores, aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
O SUS vai mostrando ao mundo que ele é inclusivo, acolhedor, democrático, tudo que Bolsonaro não é.
Evento foi transmitido pela Coppe (Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia), da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Líder do PCdoB na Câmara advertiu que as Forças Armadas “são instituições de Estado”, que não estão submetidas aos ditames de pessoas ou partidos
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou, nesta terça-feira (2), parecer jurídico que trata da inconstitucionalidade das propostas de intervenção militar constitucional. A conclusão foi pela inexistência do Poder Moderador atribuído às Forças Armadas, bem assim pela inconstitucionalidade da utilização do aparato militar para intervir no exercício independente dos Poderes da República.
Os bolsonaristas parecem incomodados com o rumo que a investigação sobre as fake news vão tomando, já que que podem revelar os crimes que cometeram ao difundir notícias falsas.
No momento devemos fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS), como principal patrimônio sanitário e social do povo brasileiro.
Em artigo, chanceleres e diplomatas de governos anteriores afirmam que atual condução do Itamaraty contraria Constituição.
A iniciativa da União de Negros e Negras pela Igualdade (Unegro) pede à Justiça que o presidente Jair Bolsonaro seja proibido de continuar a estimular e a promover atos públicos ou manifestações, durante a pandemia.